Quem são os maiores grupos de turismo da Espanha?
Quem sao os maiores grupos de turismo da Espanha? LISBOA - Segundo o ranking do site Hosteltur, publicado hoje pelo Presstur, parceiro edito
LISBOA - Segundo o ranking do site Hosteltur, publicado hoje pelo Presstur, parceiro editorial do PANROTAS em Portugal, baseado em valores indicados pelos próprios grupos, o maior grupo espanhol de turismo é o Globalia, que cresceu 13,7% em 2007 e passou os quatro bilhões de euros (4,093 bilhões). Em segundo lugar vem o grupo Marsans, com 3,564 bilhões de euros (soma das vendas das empresas em que Gerardo Díaz e Gonzalo Pascual têm a maioria de capital), mais 12% que em 2006, e depois está o Orizonia, com +24,6%, para 2,676 bilhões – também o que mais cresce e chegou a fazer proposta para comprar o Globalia.
O Barceló é o quarto grupo, a uma distância de um bilhão do Orizonia, com 1,675 bilhão, mais 8% que em 2006, e o quinto grupo é o Piñero, a outro bilhão de distância, com 599 milhões de euros, mais 12,2% que em 2006. O Transhotel é o sexto maior grupo, com 501 milhões de euros, mais 18,8% que em 2006, e o ranking do “Hosteltur” fecha com o grupo Serhs, com 234 milhões de euros (17,5 vezes menos que o Globalia), mais 22,6% que em 2006.
AGÊNCIAS
O ranking Hosteltur também traz as maiores redes de agências de viagens espanholas. As sete maiores representam 60% das vendas do setor na Espanha e 40% do número de lojas. O ranking das maiores agências é liderado pela Viajes Corte Inglês (ligada a uma rede de lojas de departamento), que é a única rede com mais de dois bilhões de euros de vendas segundo a estimativa da revista, que nos outros casos utiliza os dados fornecidos pelas empresas. A Viajes Corte Inglés atingiu 2,140 bilhões de euros de vendas, mais 10% ou mais cerca de 190 milhões que em 2006, o que significa que registrou a segunda maior taxa de crescimento entre as sete maiores e teve o maior aumento absoluto de vendas.
Depois, com vendas acima de um bilhão, vêm as rede Viajes Halcón-Equador, com 1,507 bilhão de euros, tendo um crescimento em 5%, que é o segundo mais baixo entre as sete maiores em percentagem, mas que equivale a mais cerca de 80 milhões que em 2006, e Marsans Viajes, com 1,187 bilhão, mais 9% ou mais cerca de 98 milhões que em 2007.
Entre 500 milhões e um biilhão, estão a Viajes Iberia, do grupo Orizonia, que recentemente chegou a Portugal, a Barceló Viajes, que é a rede com a maior taxa de crescimento entre as sete “gigantes”, e a Carlson Wagonlit Travel. Para a Viajes Iberia o ranking da Hosteltur indica um crescimento em 8% ou cerca de 70 milhões, para 872 milhões de euros, para a Barceló Viajes o aumento de vendas é em 17% ou cerca de 99 milhões, para 673 milhões, e para a Carlson Wagonlit Travel, que foi a única das sete a não expandir a rede de balcões, a revista indica o crescimento mais baixo entre as sete maiores, em 4% ou cerca de 24 milhões, para 585 milhões.
A Viajes Eroski encerra o ranking com 258 milhões de euros, mais 7% ou mais cerca de 18 milhões que em 2006.
A Hosteltur registra ainda o fechamento de mil lojas de agências de viagens no ano passado e a redução de 8 mil para 7,5 mil nas agências Iata. A previsão para 2009 é de mais redução e maior concentração na mão dos grandes.
No Brasil, além das empresas aéreas, poucas empresas passam ou se aproximam do faturamento de R$ 2 bilhões (o que não chega a um bilhão de euros ou de dólares). Os grupos Flytour e CVC seriam os que mais se aproximariam do modelo espanhol de verticalização e consolidação/concentração de vendas. Para se ter uma idéia, as sete maiores redes de agências da Espanha somam mais de 4,3 mil lojas, enquanto no Brasil os números sequer se aproximam dessa grandeza.
Também é uma pena que o turismo brasileiro não tenha dados assim tão organizados e atualizados.
O Barceló é o quarto grupo, a uma distância de um bilhão do Orizonia, com 1,675 bilhão, mais 8% que em 2006, e o quinto grupo é o Piñero, a outro bilhão de distância, com 599 milhões de euros, mais 12,2% que em 2006. O Transhotel é o sexto maior grupo, com 501 milhões de euros, mais 18,8% que em 2006, e o ranking do “Hosteltur” fecha com o grupo Serhs, com 234 milhões de euros (17,5 vezes menos que o Globalia), mais 22,6% que em 2006.
AGÊNCIAS
O ranking Hosteltur também traz as maiores redes de agências de viagens espanholas. As sete maiores representam 60% das vendas do setor na Espanha e 40% do número de lojas. O ranking das maiores agências é liderado pela Viajes Corte Inglês (ligada a uma rede de lojas de departamento), que é a única rede com mais de dois bilhões de euros de vendas segundo a estimativa da revista, que nos outros casos utiliza os dados fornecidos pelas empresas. A Viajes Corte Inglés atingiu 2,140 bilhões de euros de vendas, mais 10% ou mais cerca de 190 milhões que em 2006, o que significa que registrou a segunda maior taxa de crescimento entre as sete maiores e teve o maior aumento absoluto de vendas.
Depois, com vendas acima de um bilhão, vêm as rede Viajes Halcón-Equador, com 1,507 bilhão de euros, tendo um crescimento em 5%, que é o segundo mais baixo entre as sete maiores em percentagem, mas que equivale a mais cerca de 80 milhões que em 2006, e Marsans Viajes, com 1,187 bilhão, mais 9% ou mais cerca de 98 milhões que em 2007.
Entre 500 milhões e um biilhão, estão a Viajes Iberia, do grupo Orizonia, que recentemente chegou a Portugal, a Barceló Viajes, que é a rede com a maior taxa de crescimento entre as sete “gigantes”, e a Carlson Wagonlit Travel. Para a Viajes Iberia o ranking da Hosteltur indica um crescimento em 8% ou cerca de 70 milhões, para 872 milhões de euros, para a Barceló Viajes o aumento de vendas é em 17% ou cerca de 99 milhões, para 673 milhões, e para a Carlson Wagonlit Travel, que foi a única das sete a não expandir a rede de balcões, a revista indica o crescimento mais baixo entre as sete maiores, em 4% ou cerca de 24 milhões, para 585 milhões.
A Viajes Eroski encerra o ranking com 258 milhões de euros, mais 7% ou mais cerca de 18 milhões que em 2006.
A Hosteltur registra ainda o fechamento de mil lojas de agências de viagens no ano passado e a redução de 8 mil para 7,5 mil nas agências Iata. A previsão para 2009 é de mais redução e maior concentração na mão dos grandes.
No Brasil, além das empresas aéreas, poucas empresas passam ou se aproximam do faturamento de R$ 2 bilhões (o que não chega a um bilhão de euros ou de dólares). Os grupos Flytour e CVC seriam os que mais se aproximariam do modelo espanhol de verticalização e consolidação/concentração de vendas. Para se ter uma idéia, as sete maiores redes de agências da Espanha somam mais de 4,3 mil lojas, enquanto no Brasil os números sequer se aproximam dessa grandeza.
Também é uma pena que o turismo brasileiro não tenha dados assim tão organizados e atualizados.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da Tap e dos hotéis Olissippo Oriente e D. Pedro Palace, com proteção GTA