RXT Travel tem queda em 2015, mas prevê 2016 melhor
Na esteira da crise econômica e da alta do dólar, a operadora RXT Travel apresentou queda de 41% nas vendas de serviços aéreos internacionais em 2015, sobre o ano anterior. Nos serviços terrestres, a retração foi menor, de 8% na mesma comparação.
Na esteira da crise econômica e da alta do dólar, a operadora RXT Travel apresentou queda de 41% nas vendas de serviços aéreos internacionais em 2015, com relação ao ano anterior. Nos serviços terrestres, a retração foi menor, de 8% na mesma comparação.
Além dos fatores econômicos em si, a empresa aponta como dificuldade também a forma como as companhias aéreas estão apresentando as tarifas em outros canais. “As tarifas tornaram-se pouco competitivas em relação às disponibilizadas pelas companhias aéreas em seus sistemas. Por motivos econômicos, nossa clientela passou a adquirir a parte aérea diretamente delas”, explica o diretor-proprietário da RXT Travel, Carlos Alberto da Silva Santos.
EXPECTATIVA DE MELHORA
Para 2016, no entanto, a empresa espera reverter esse cenário com uma alta de 25%. O resultado será buscado com a fidelização da clientela da RXT Travel, formada exclusivamente por agências de viagens. Concretizar essa previsão, no entanto, dependerá da definição do governo federal em relação ao Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), segundo Santos. “Se o governo não reduzir a alíquota para 6,38%, como espera o setor, qualquer expectativa de crescimento real irá por água abaixo”, alerta.
A companhia afirma também melhorar os serviços e negociações com fornecedores domésticos, além de apostar em destinos com câmbios mais favoráveis, como o Canadá. “Oferecemos um atendimento individualizado, e o nosso forte continua sendo o velho e bom forfait [pacote individual montado exclusivamente para um passeio]”, destaca Santos.
Até 2013, a RXT Travel integrava o Grupo Rextur. Em 2014, a empresa desligou-se da empresa e buscou um caminho solo, sem ligação com nenhum grupo econômico.
Além dos fatores econômicos em si, a empresa aponta como dificuldade também a forma como as companhias aéreas estão apresentando as tarifas em outros canais. “As tarifas tornaram-se pouco competitivas em relação às disponibilizadas pelas companhias aéreas em seus sistemas. Por motivos econômicos, nossa clientela passou a adquirir a parte aérea diretamente delas”, explica o diretor-proprietário da RXT Travel, Carlos Alberto da Silva Santos.
EXPECTATIVA DE MELHORA
Para 2016, no entanto, a empresa espera reverter esse cenário com uma alta de 25%. O resultado será buscado com a fidelização da clientela da RXT Travel, formada exclusivamente por agências de viagens. Concretizar essa previsão, no entanto, dependerá da definição do governo federal em relação ao Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), segundo Santos. “Se o governo não reduzir a alíquota para 6,38%, como espera o setor, qualquer expectativa de crescimento real irá por água abaixo”, alerta.
A companhia afirma também melhorar os serviços e negociações com fornecedores domésticos, além de apostar em destinos com câmbios mais favoráveis, como o Canadá. “Oferecemos um atendimento individualizado, e o nosso forte continua sendo o velho e bom forfait [pacote individual montado exclusivamente para um passeio]”, destaca Santos.
Até 2013, a RXT Travel integrava o Grupo Rextur. Em 2014, a empresa desligou-se da empresa e buscou um caminho solo, sem ligação com nenhum grupo econômico.