Colaborador   |   27/11/2018 11:43

Gol tem ocupação de mais de 60% em voos entre Brasil e EUA

A Gol justificou a escolha de Brasília e Fortaleza para receber esses voos pois as cidades são hubs de ligações para diversas regiões do País

De Antonio Maciel, especial para o Portal PANROTAS

Antonio Maciel
Time da Gol: Cicero Sarmento (gerente de Vendas de Grupos), José Carlos Frandji (representante de Vendas e Marketing),  Jorge Quartieri e Daniele Graton (agentes)<br/><br/>
Time da Gol: Cicero Sarmento (gerente de Vendas de Grupos), José Carlos Frandji (representante de Vendas e Marketing), Jorge Quartieri e Daniele Graton (agentes)
Os primeiros voos entre Miami e Orlando a Brasília e Fortaleza, iniciados pela Gol Linhas Aéreas em novembro, registraram ocupação superior a 60%. Os números foram confirmados pelo representante de Vendas e Marketing da Gol em Orlando, José Carlos Frandji.

Segundo o representante da companhia em Orlando, os números são animadores, pois representam a ocupação de viajantes saindo dos Estados Unidos e não do retorno de brasileiros. "E nosso trabalho é para aumentar ainda mais o fluxo de clientes da América do Norte, saindo da Flórida para o Brasil, por meio desses novos trechos", disse Frandji.

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A parceria existente entre a Gol e a Delta Air Lines também permitirá que os novos voos partindo da Flórida conectem o Brasil com mais oito cidades dos Estados Unidos: Atlanta, Salt Lake City, Cincinnati, Nova York (La Guardia), Detroit, Los Angeles, Indianápolis e Mineápolis.

Já no Brasil, a Gol justificou a escolha de Brasília e Fortaleza para receber esses voos pois as cidades são hubs de ligações para diversas regiões do País. "Além disso, os horários de partidas e chegadas foram estrategicamente pensados pela companhia para garantir que os passageiro pudesse fazer conexões rápidas, tanto no Nordeste quanto no Sudeste e Sul", complementou José Carlos Frandji.

O representante de Vendas e Marketing da Gol em Orlando destacou também o momento adequado para o início da operação das novas rotas. "Nosso emissivo é composto em parte por brasileiros que moram nos Estados Unidos e por americanos que possuem familiares no Brasil, e a procura neste período de fim de ano aumenta. Mais uma oportunidade que temos de consolidar a presença da companhia no mercado", finalizou.

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