Por uma semana, o PANROTAS viajou pela África do Sul para conhecer seus produtos, atrações e considerar seu custo-benefício, em um test drive do roteiro com tudo aquilo que não pode deixar de ser visto em uma primeira viagem ao país. Confira
"Desde janeiro, o dólar caiu 25% em relação ao real. É possível que o dólar turismo fique em torno dos R$ 3,15 no final do ano, podendo até oscilar a R$ 3", prevê o operador de câmbio da Ourominas, Ademar Pereira Mendes. "Dada a expectativa de que a taxa de juros dos EUA se mantenha e a reação do mercado quanto as mudanças no cenário político no Brasil, a tendência de queda na taxa do câmbio é maior do que uma possível alta."
Para quem quer viajar entre dezembro e janeiro, este é o momento certo de adquirir moeda e reservar passagens. E, para quem quer se surpreender com um destino para além das Américas e Europa, a África do Sul é a porta de entrada para o "Continente-Mãe" e custa menos, com sua moeda local barata em relação às demais, em cotação de quatro rands para cada um real.
Felippe Constancio
No tempo de uma semana e cerca de R$ 6 mil é possível conhecer três regiões diferentes incluindo um voo interno, passando por Joanesburgo, o famoso Kruger Park para safári e colocar na memória uma das Sete Maravilhas do Mundo, a Table Mountain, que cerca a "Rio de Janeiro Africana", Cidade do Cabo.
Por uma semana, o PANROTAS viajou pela África do Sul para conhecer seus produtos, atrações e considerar seu custo-benefício, em um test drive do roteiro com tudo aquilo que não pode deixar de ser visto em uma primeira viagem ao país.
ROTEIRO Em uma viagem de sete dias e a cerca de R$ 6 mil, três dias são suficientes para conhecer as principais regiões de Joanesburgo, visitar populações locais de vilarejos ao longo de 400 quilômetros da estrada até o vasto Kruger Park – onde há uma reserva para safári na fronteira com Moçambique, e de quebra conhecer o terceiro maior canyon do mundo, o Blyde Canyon River. Além de tudo isso, há tempo para se apaixonar pela Cidade do Cabo com mais três dias para pisar na areia do Cabo da Boa Esperança, e entender por que a África do Sul é o nome da vez no paladar dos apreciadores de vinhos.
CUSTOS A variação cambial influi diretamente nas passagens aéreas e na hospedagem, mas o gasto total com trechos de ida e volta, hospedagem de duas noites em Joanesburgo com transporte para visitas a Mpumalanga e Pretória, duas noites no Kruger Park com entradas para o safári guiado em 4x4 e três noites na cidade do Cabo é de aproximadamente R$ 4,5 mil.
Felippe Constancio
Agências que oferecem pacotes como o mencionado chegam a parcelar em até dez vezes, mas não incluem o custo da taxa de embarque e adicional de emissão em parcelas. Quem quiser comprar tudo separadamente, o preço da passagem com ida e volta é de aproximadamente R$ 1,6 mil.
Com R$ 1,5 mil (pouco mais de 6 mil rands) é possível incluir esporádicos restaurantes de padrão mais elevado e preço baixo, pagar entradas de passeio adicionais em reservas e ainda garantir uma ou outra bela garrafa de Pinotage como suvenier.
BENEFÍCIOS Em um momento oportuno como o atual para se conhecer a África do Sul, o país é um destino indispensável para quem quer ir longe e ter uma experiência cultural mais rara a brasileiros. Com museus e pontos turísticos fundamentais da História e de Nelson Mandela, a África do Sul tem uma rica diversidade cultural, gastronômica e de paisagens, além de um povo hospitaleiro e cativante que tem como legado da Copa do Mundo de 2010 a credibilidade da segurança.
Felippe Constancio
O Portal PANROTAS viajou a convite da Latam Travel, com proteção da Travel Ace
