Janize Colaço   |   20/12/2016 20:05

Nova linha de bagagem pode ser usada como carrinho

O Bugaboo é uma marca bastante popular por ser especialista em produtos para o transporte infantil, tais como carrinhos de bebê e adaptadores de assento. Porém, agora, a marca está em busca de um novo público, consideravelmente mais velho e que pode viajar por cont

Divulgação / Bugaboo

O Bugaboo é uma marca bastante popular por ser especialista em produtos para o transporte infantil, tais como carrinhos de bebê e adaptadores de assento. Porém, agora, a marca está em busca de um novo público, consideravelmente mais velho e que pode viajar por conta própria.

O Bugaboo Boxer, nova linha de bagagens da marca, que por enquanto é vendida apenas no site da empresa, deverá chegar em breve nas lojas – pelo menos nas estadunidenses – e promete ser inovadora. O que há de especial? De acordo com a rede de televisão CNN, o tipo de mala desenvolvido pela Bugaboo permitirá que o usuário, ao invés de puxá-la, empurre-a, como um carrinho de bebê.

A alça da bagagem poderá ser inclinada, o que deve permitir que o peso seja transferido apenas para as rodas. "Quando é hora de arrumar, uma alavanca aparece longe das rodas principais. As rodas traseiras são dobradas discretamente quando a alça é inclinada", afirmou o fundador e designer do Bugaboo, Max Barenbrug.

Apesar das facilidades que a linha promete oferecer, um ponto negativo ressaltado pela CNN é a dificuldade ao transportá-la em escadas. Afinal, ao subir as escadas rolantes, a tendência é sempre a de puxar, e não de posicionar a bagagem a frente do usuário. Por conta disso, a rede de televisão afirma que o Bugaboo Boxer "não foi concebido para viajantes que utilizam sistemas de metrô".

No entanto, ainda segundo a CNN, esse é apenas o começo da tendência de “bagagens inteligentes”. A Bugaboo Boxer ainda deverá passar por atualizações, com adição de recursos como bluetooth, pesagem própria, mensagem automática com o proprietário e carregador de smartphone.


*Fonte: CNN

conteúdo original: http://cnn.it/2h6932b

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