Governo estuda vender participações da Infraero
A medida servirá para sanear as contas da empresa e oferecer serviços de qualidade nos aeroportos que continuará administrando - hoje são 60 no País. A informação é da Secretaria de Aviação Civil
O governo federal estuda a possibilidade de vender fatias da participação que a Infraero ainda tem nos aeroportos concedidos à iniciativa privada. A medida servirá para sanear as contas da empresa e oferecer serviços de qualidade nos aeroportos que continuará administrando - hoje são 60 no País. A informação é da Secretaria de Aviação Civil.
"Entre as medidas de reestruturação, está a venda de parte de sua participação nos terminais de Guarulhos, Viracopos, Galeão, Brasília e Confins, todos concedidos à iniciativa privada. A Infraero tem 49% de participação em cada um deles e não há nenhuma definição sobre esse percentual que seria vendido, porque tratam-se de aeroportos diferentes com realidades distintas umas das outras", afirma em nota a empresa.
Segundo a secretaria, a reengenharia da Infraero acontecerá antes da concessão dos aeroportos de Porto Alegre, Florianópolis, Salvador e Fortaleza. Esses terminais serão leiloados no 1º semestre de 2016.
A estatal perdeu as receitas com cinco dos maiores terminais do país: Guarulhos, Campinas, Brasília, Galeão e Confins, que hoje são administrados por concessionárias. A Infraero é sócia das concessionárias nesses aeroportos e a previsão é que, depois de 2020, passe receber dividendos.
"Entre as medidas de reestruturação, está a venda de parte de sua participação nos terminais de Guarulhos, Viracopos, Galeão, Brasília e Confins, todos concedidos à iniciativa privada. A Infraero tem 49% de participação em cada um deles e não há nenhuma definição sobre esse percentual que seria vendido, porque tratam-se de aeroportos diferentes com realidades distintas umas das outras", afirma em nota a empresa.
Segundo a secretaria, a reengenharia da Infraero acontecerá antes da concessão dos aeroportos de Porto Alegre, Florianópolis, Salvador e Fortaleza. Esses terminais serão leiloados no 1º semestre de 2016.
A estatal perdeu as receitas com cinco dos maiores terminais do país: Guarulhos, Campinas, Brasília, Galeão e Confins, que hoje são administrados por concessionárias. A Infraero é sócia das concessionárias nesses aeroportos e a previsão é que, depois de 2020, passe receber dividendos.