Claudio Schapochnik   |   03/02/2010 18:10

Palestra CVC Carlyle passa otimismo para os agentes

Cenário positivo, de prosperidade econômica e, consequentemente, de mais consumidores e mais vendas de viagens. Esse foi o painel apresentado pelo presidente executivo da CVC, Valter Patriani, e pelo vice-presidente Brasil do Grupo Carlyle, Daniel Sterenberg, na palestra

Cenário positivo, de prosperidade econômica e, consequentemente, de mais consumidores e mais vendas de viagens. Esse foi o painel apresentado pelo presidente executivo da CVC, Valter Patriani, e pelo vice-presidente Brasil do Grupo Carlyle, Daniel Sterenberg, na palestra “Um Novo Olhar para o Turismo”. A apresentação teve a presença de mais de 300 agentes de viagens e fez parte da agenda oficial do 16º Workshop CVC.

Na primeira parte da palestra, Patriani, com seu bom humor e suas boas frases, fez um panorama dos reflexos das conquistas na economia para a população. “Hoje você pode planejar, fazer vendas antecipadas e parcelamentos mais arrojados, coisas que, há alguns anos, não era possível; temos eleições livres, alternância no poder e, muito importante, sistema financeiro sólido e segurança jurídica. Se não tivéssemos essa segurança, a Carlyle não colocaria dinheiro na CVC”, destacou o executivo.

“Aqui no nosso workshop, você, agente de viagens, pega nossas brochuras com os preços até o carnaval de 2011.” Segundo ele, em 2013 o Brasil deverá ser a quinta maior economia mundial, atrás de China, Estados Unidos, Índia e Japão.

Os novos integrantes da classe C também foram objeto da palestra de Patriani. “Esse novo olhar passa por entender como eles compram viagens; vocês, agentes, precisam dizer o que cabe no bolso deles, é isso que eles querem ouvir”, aconselhou o presidente executivo da CVC. “E vocês, agentes, têm de crescer também. Quem tem uma loja vai abrir a segunda, vocês vão faturar mais e quem não fizer isso, o concorrente vai fazer por você. Temos milhões de novos clientes que querem viajar. Nosso mercado interno é grande e tem condições.”

VISÃO DO INVESTIDOR
Daniel Sterenberg apresentou o Grupo Carlyle e os argumentos usados para comprar a CVC. “Os donos do grupo se impressionaram com os números e a força da operadora e esse investimento veio ao encontro às possibilidades de crescimento do setor no Brasil”, explicou Sterenberg. “O Brasil tem uma classe média em crescimento e a CVC tem um time de vencedores, tanto que não mexemos na estrutura”, destacou o executivo.

O representante do Grupo Carlyle reiterou que a meta para a CVC é dobrar as vendas em cinco anos e que as ações da operadora deverão ser negociadas na bolsa em até dois anos.

Quer receber notícias como essa, além das mais lidas da semana e a Revista PANROTAS gratuitamente?
Entre em nosso grupo de WhatsApp.

Tópicos relacionados

Avatar padrão PANROTAS Quadrado azul com silhueta de pessoa em branco ao centro, para uso como imagem de perfil temporária.

Conteúdos por

Claudio Schapochnik

Claudio Schapochnik tem 16089 conteúdos publicados no Portal PANROTAS. Confira!

Sobre o autor

Colaboração para o Portal PANROTAS