Iata e ACI pedem ajuda para proteger indústria aeronáutica
O Conselho e a Administração pedem ajuda financeira como isenção de impostos e garantias de empréstimos
O Conselho Internacional De Aeroportos (ACI) e a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) se reuniram nesta segunda-feira (4) para pedir aos governos que concedam ajuda financeira para os operadores e as companhias áreas durante a crise de covid-19 e apoiar a conectividade que o setor fornecerá, essencial para a recuperação econômica.
A ACI e a Iata pedem apoio urgente do setor por meio de isenção de impostos, incluindo redução de impostos sobre folha de pagamento, impostos corporativos e taxas de concessão; empréstimos, garantias de empréstimos ou apoio direto para manter a liquidez financeira em todo o ecossistema da aviação.
Alguns governos já reconheceram a urgência da ação. "O impacto financeiro da crise atual é diferente de tudo que já vimos e requer ações urgentes dos governos para ajudar o setor de aviação a proteger empregos, garantir operações essenciais e planejar a recuperação", disse a diretora-geral da ACI, Angela Gittens. "É necessário obter redução tributária urgente e ajuda financeira direta que beneficiem todo o ecossistema da aviação para ajudar a manter milhões de empregos, proteger operações essenciais e promover uma recuperação equilibrada. A continuidade das operações de aeroportos e companhias aéreas e a proteção de empregos na aviação hoje promovem a recuperação econômica mais rápida amanhã."
Para o diretor-geral e CEO da Iata, Alexandre de Juniac, "os governos devem agir agora com ajuda financeira que somente eles podem fornecer às companhias aéreas e aos aeroportos para que sobrevivam a esses tempos extraordinários. Quanto mais estáveis financeiramente os nossos parceiros nos aeroportos, mais eles poderão ajudar o setor a promover a recuperação das viagens aéreas e da economia global".
A ACI e a Iata pedem apoio urgente do setor por meio de isenção de impostos, incluindo redução de impostos sobre folha de pagamento, impostos corporativos e taxas de concessão; empréstimos, garantias de empréstimos ou apoio direto para manter a liquidez financeira em todo o ecossistema da aviação.
Alguns governos já reconheceram a urgência da ação. "O impacto financeiro da crise atual é diferente de tudo que já vimos e requer ações urgentes dos governos para ajudar o setor de aviação a proteger empregos, garantir operações essenciais e planejar a recuperação", disse a diretora-geral da ACI, Angela Gittens. "É necessário obter redução tributária urgente e ajuda financeira direta que beneficiem todo o ecossistema da aviação para ajudar a manter milhões de empregos, proteger operações essenciais e promover uma recuperação equilibrada. A continuidade das operações de aeroportos e companhias aéreas e a proteção de empregos na aviação hoje promovem a recuperação econômica mais rápida amanhã."
Para o diretor-geral e CEO da Iata, Alexandre de Juniac, "os governos devem agir agora com ajuda financeira que somente eles podem fornecer às companhias aéreas e aos aeroportos para que sobrevivam a esses tempos extraordinários. Quanto mais estáveis financeiramente os nossos parceiros nos aeroportos, mais eles poderão ajudar o setor a promover a recuperação das viagens aéreas e da economia global".