Airbus poderá interromper produção do A380 em 2018
A Airbus estuda interromper a produção do A380 em 2018 pelo fato de não ter fechado negócio com nenhuma companhia aérea compradora este ano.
A Airbus estuda interromper a produção do A380 em 2018 pelo fato de não ter fechado negócio com nenhuma companhia aérea compradora este ano. Na semana passada, o CFO da empresa, Haradl Wilhelm, disse a investidores que trabalha com duas possibilidades: utilizar novos motores que possibilitem redução do consumo de combustível, e assim tornar o modelo mais atrativo aos potenciais clientes, ou descontinuar o programa de desenvolvimento do modelo.
Tim Clark, presidente da Emirates, que tem encomendados 140 A380, está pressionando a Airbus pela atualização dos motores. A produtora, porém, se mostra reticente devido à relação entre a baixa demanda pela aeronave e os custos que a atualização demandaria – ao Bloomberg, um especialista disse que a eventual mudança de motores custaria US$ 2,47 bilhões e demoraria cerca de quatro anos para ser implementada.
Segundo a Bloomberg, a Airbus tem encomendas para 318 aeronaves do modelo, embora tivesse projetado 1,2 mil quando começou a trabalhar o marketing do A380, em 2000. A Emirates é responsável por 40% destas encomendas, sendo que companhias como Virgin Atlantic, Hong Kong Aviation e Air Austral ameaçam declinar dos pedidos que fizeram.
Tim Clark, presidente da Emirates, que tem encomendados 140 A380, está pressionando a Airbus pela atualização dos motores. A produtora, porém, se mostra reticente devido à relação entre a baixa demanda pela aeronave e os custos que a atualização demandaria – ao Bloomberg, um especialista disse que a eventual mudança de motores custaria US$ 2,47 bilhões e demoraria cerca de quatro anos para ser implementada.
Segundo a Bloomberg, a Airbus tem encomendas para 318 aeronaves do modelo, embora tivesse projetado 1,2 mil quando começou a trabalhar o marketing do A380, em 2000. A Emirates é responsável por 40% destas encomendas, sendo que companhias como Virgin Atlantic, Hong Kong Aviation e Air Austral ameaçam declinar dos pedidos que fizeram.