Gol celebra Dia da Mulher com voo só de mulheres
O espaço da mulher no mercado da aviação se concretiza cada vez mais. Para celebrar mais oportunidades para as mulheres, a Gol realizou um voo feito por uma tripulação exclusivamente feminina em comemoração ao Dia Internacional da Mulher (celebrado no próximo domingo, 8).
O espaço da mulher no mercado da aviação se concretiza cada vez mais. Para celebrar mais oportunidades para elas, a Gol realizou um voo feito por uma tripulação exclusivamente feminina em comemoração ao Dia Internacional da Mulher (celebrado no próximo domingo, 8).
Ao fim da manhã, o voo 1304 saiu do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com destino ao Aeroporto Internacional de Confins (MG). A comandante Angelita Araújo está à frente da cabine da companhia há nove anos. “Eu decidi o que queria desde criança”. “Quem trabalha com aviação não o faz porque gosta, e sim porque ama”, afirma, destacando o empenho e o crescimento da mulher nos seus 19 anos de profissão.
Atualmente, a companhia aérea conta com 1,6 mil pilotos, dos quais 29 são mulheres. Embora seja um número pequeno, a Gol apresentou um aumento de 21% de contratações de comandantes do sexo feminino entre 2014 e o começo deste ano. Paula Petean é uma das 23 co-pilotos mulheres da aérea. Independente, como a própria diz, ela relembra o início do seu amor pela aviação. “É algo de berço”, pontua. “Eu me interessei desde o cinco anos e o meu pai era comandante da Vasp”, diz, retocando o batom.
O futuro, para a comissária de bordo Malania Bahri, pode reservar ainda mais para as mulheres. E se depender dela, será muito. “Nosso crescimento mostra uma quebra de preconceito. Nós fazemos por merecer. Quem sabe, um dia alcancemos o mesmo número de homens ou até ultrapassar”, finaliza.
Minutos antes de o avião pousar em Confins, os passageiros, homens e mulheres, foram presenteados com brindes. "O nosso espaço está consolidado", disse Angelina de sua cabina, recebida aos aplausos pelos presentes.
Ao fim da manhã, o voo 1304 saiu do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com destino ao Aeroporto Internacional de Confins (MG). A comandante Angelita Araújo está à frente da cabine da companhia há nove anos. “Eu decidi o que queria desde criança”. “Quem trabalha com aviação não o faz porque gosta, e sim porque ama”, afirma, destacando o empenho e o crescimento da mulher nos seus 19 anos de profissão.
Atualmente, a companhia aérea conta com 1,6 mil pilotos, dos quais 29 são mulheres. Embora seja um número pequeno, a Gol apresentou um aumento de 21% de contratações de comandantes do sexo feminino entre 2014 e o começo deste ano. Paula Petean é uma das 23 co-pilotos mulheres da aérea. Independente, como a própria diz, ela relembra o início do seu amor pela aviação. “É algo de berço”, pontua. “Eu me interessei desde o cinco anos e o meu pai era comandante da Vasp”, diz, retocando o batom.
O futuro, para a comissária de bordo Malania Bahri, pode reservar ainda mais para as mulheres. E se depender dela, será muito. “Nosso crescimento mostra uma quebra de preconceito. Nós fazemos por merecer. Quem sabe, um dia alcancemos o mesmo número de homens ou até ultrapassar”, finaliza.
Minutos antes de o avião pousar em Confins, os passageiros, homens e mulheres, foram presenteados com brindes. "O nosso espaço está consolidado", disse Angelina de sua cabina, recebida aos aplausos pelos presentes.