Delta deve fechar ano com lucro recorde de US$ 6 bi
A Delta Airlines deve fechar 2016 com lucro bruto recorde. A projeção foi confirmada pelo CEO, Ed Bastian, durante o evento anual da companhia para investidores e analistas de mercado, realizado em Nova York. Os US$ 6 bilhões anunciados no encontro atestam o aprimoramento do se
A Delta Air Lines deve fechar 2016 com lucro bruto recorde. A projeção foi confirmada pelo CEO, Ed Bastian, durante o evento anual da companhia para investidores e analistas de mercado, realizado em Nova York. Os US$ 6 bilhões anunciados no encontro atestam o aprimoramento do serviço prestado pela aérea, em um ano positivo, que, porém, antecede um período de maior cautela, segundo o executivo.
A disciplina em investimentos de capital deverá dar o tom do 2017 da Delta. Para Bastian, “enquanto que 2016 foi um sólido ano, existirão certamente dificuldades em 2017”. A fala do CEO foi complementada por uma explicação de que o aumento de custos e o ambiente de tarifação desafiador vistos no ano devem se manter.
Os resultados foram surpreendentemente bons no mercado regional a partir da segunda metade de novembro, segundo o presidente da Delta, Glen Hauenstein. O aumento significativo na receita doméstica acorreu logo após as eleições presidenciais dos Estados Unidos, com a vitória do republicano Donald J. Trump. “Quase aparentou que havia uma demanda reprimida no sistema”, analisou o presidente.
Os resultados operacionais do ano foram exaltados no encontro, como era de se esperar. Em sua apresentação, o CEO Ed Bastian comemorou os 233 dias seguidos sem cancelamentos de voos Delta. O executivo também citou os investimentos na casa dos US$ 3 bilhões, que envolveram, entre outros itens, a compra de 38 novas aeronaves e a melhora dos terminais em Nova York, Los Angeles e Salt Lake City.
Sobre o mercado latino, Glen Hauenstein mostrou otimismo com o futuro econômico brasileiro. A Delta afirmou que a receita por milha/assento ocupado (Rasm) na região deve subir no primeiro trimestre de 2017, empurradas pelos mercados de Brasil e México. Além disso, o presidente também mostrou como o aumento da demanda e de tarifas serão provas da melhora econômica do País.
A disciplina em investimentos de capital deverá dar o tom do 2017 da Delta. Para Bastian, “enquanto que 2016 foi um sólido ano, existirão certamente dificuldades em 2017”. A fala do CEO foi complementada por uma explicação de que o aumento de custos e o ambiente de tarifação desafiador vistos no ano devem se manter.
Os resultados foram surpreendentemente bons no mercado regional a partir da segunda metade de novembro, segundo o presidente da Delta, Glen Hauenstein. O aumento significativo na receita doméstica acorreu logo após as eleições presidenciais dos Estados Unidos, com a vitória do republicano Donald J. Trump. “Quase aparentou que havia uma demanda reprimida no sistema”, analisou o presidente.
Os resultados operacionais do ano foram exaltados no encontro, como era de se esperar. Em sua apresentação, o CEO Ed Bastian comemorou os 233 dias seguidos sem cancelamentos de voos Delta. O executivo também citou os investimentos na casa dos US$ 3 bilhões, que envolveram, entre outros itens, a compra de 38 novas aeronaves e a melhora dos terminais em Nova York, Los Angeles e Salt Lake City.
Sobre o mercado latino, Glen Hauenstein mostrou otimismo com o futuro econômico brasileiro. A Delta afirmou que a receita por milha/assento ocupado (Rasm) na região deve subir no primeiro trimestre de 2017, empurradas pelos mercados de Brasil e México. Além disso, o presidente também mostrou como o aumento da demanda e de tarifas serão provas da melhora econômica do País.