Para Tap, rotas do Brasil vão muito bem
O presidente da Tap, Fernando Pinto, que está em Nova York para a entrada oficial da Continental Airlines na Star Alliance, disse que, com o corte de rotas na baixa temporada, a ocupação da Tap nos voos para o Brasil voltou a subir
NOVA YORK - O presidente da Tap, Fernando Pinto, que está em Nova York para a entrada oficial da Continental Airlines na Star Alliance, disse que, com o corte de rotas na baixa temporada, a ocupação da Tap nos voos para o Brasil voltou a subir e os resultados são satisfatórios, totalizando 28% da receita da Tap.
Pinto não acha que a crise tenha passado, mas pelo menos se chegou a um momento de estabilização e com pequeno crescimento. A queda de passageiros na Tap, que passou dos 10% nos piores momentos da crise, está em 2,5%. Já a queda na receita está na casa dos 10%. Segundo Pinto, ele mantém a projeção de fechar 2009 com oito milhões de passageiros transportados. “A esperança de que isso aconteça cai a cada dia, mas mantenho a meta“.
O COO e presidente da Continental, Jeff Smisek, também acredita que há sinais de recuperação, mas que a crise ainda não acabou. O mercado corporativo, segundo ele, vai retornar no ritmo da melhora da economia mundial. “Alguns clientes já nos informam que os cortes draconianos em suas empresa estão sendo repensados e alguns setores já retornam, mesmo que timidamente, a voar na executiva/primeira classe.
A expectativa é de que o segmento de business travel retorne nos próximos meses ou as empresas aéreas terão de fazer reduções drásticas. Mas a primeira hipótese é a mais realista, segundo os CEOs presentes na cerimônia de entrada da Continental na Star Alliance.
O presidente da Tap revelou que para cada euro investido na Star Alliance pela empresa portuguesa o retorno é de 60 euros. Somente em 2008 foram 30 milhões de euros de receita que a Tap teve via Star Alliance.
Pinto não acha que a crise tenha passado, mas pelo menos se chegou a um momento de estabilização e com pequeno crescimento. A queda de passageiros na Tap, que passou dos 10% nos piores momentos da crise, está em 2,5%. Já a queda na receita está na casa dos 10%. Segundo Pinto, ele mantém a projeção de fechar 2009 com oito milhões de passageiros transportados. “A esperança de que isso aconteça cai a cada dia, mas mantenho a meta“.
O COO e presidente da Continental, Jeff Smisek, também acredita que há sinais de recuperação, mas que a crise ainda não acabou. O mercado corporativo, segundo ele, vai retornar no ritmo da melhora da economia mundial. “Alguns clientes já nos informam que os cortes draconianos em suas empresa estão sendo repensados e alguns setores já retornam, mesmo que timidamente, a voar na executiva/primeira classe.
A expectativa é de que o segmento de business travel retorne nos próximos meses ou as empresas aéreas terão de fazer reduções drásticas. Mas a primeira hipótese é a mais realista, segundo os CEOs presentes na cerimônia de entrada da Continental na Star Alliance.
O presidente da Tap revelou que para cada euro investido na Star Alliance pela empresa portuguesa o retorno é de 60 euros. Somente em 2008 foram 30 milhões de euros de receita que a Tap teve via Star Alliance.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da Continental Airlines
