O antigo hangar que pertenceu ao Grupo Transbrasil, em Congonhas (SP), deu um ar saudosista para alguns. Mas o novo Airbus da Avianca (nome da OceanAir a partir de hoje) e os planos da companhia aérea, que arrancaram lágrimas de Hilda Efromovich, esposa de German, presidente do Conselho da Avianca e do Grupo Synergy, mostraram uma nova afse do grupo no País. German e José Efromovich e a diretoria da Avianca no Brasil receberam convidados esta noite, em São Paulo, para a apresentação oficial do novíssimi A319 da companhia, que entra em operação em dois dias e é o primeiro de cerca de 20 nos próximos quatro ou cinco anos.

"Doeu a alma trocar o nome, foi difícil, mas necessário. O grupo Avianca tem 90 anos de operações e com a fusão com a Taca é a escolha natural para o novo nome da OceanAir. Temos uma malha mais poderosa, um produto excelente e vamos crescer nas Américas primeiramente", disse German Efromovih.

Já o presidente José Efromovich destacou o empenho da equipe da OceanAir nessa migração, que agora inicia uma integração de programas de fidelidade, malha, sites e sistema (este, em cerca de um ano). São mais de 15 mil colaboradores no grupo, 148 aeronaves, 600 mil associados no Amigo (Avianca Brasil) e três milhões no Avianca Plus. Mais de 600 voos diários.

"A Avianca é da época em que sexo era seguro e voar perigoso. Iniciamos agora uma nova era na nossa empresa e na aviação brasileira", disse José Efromovich, antes de convidar a todos para entrar no A319.