Alex Souza   |   27/08/2015 12:03

Cinco motivos para vender Nova Zelândia ao passageiro

O escritório do Turismo da Nova Zelândia na América do Sul, baseado em São Paulo e liderado por Karem Basulto

O escritório do Turismo da Nova Zelândia na América do Sul, baseado em São Paulo e liderado por Karem Basulto, realiza ao longo dos últimos dias um roadshow pelo continente com a presença de representantes de cinco das nove regiões turísticas do país – Auckland & Northland, Wellington & Wairarapa, Southern Lakes, Canterbury & West Coast e Thermal Explore Highway. A Air New Zealand, que em 1º de dezembro inicia operações entre Buenos Aires e Auckland, três vezes por semana, também participa da comitiva.

O evento passou por Santiago e Buenos Aires, ocorre hoje até o início da tarde em São Paulo para, em seguida, ser finalizado no Rio de Janeiro. Essa aproximação com o trade sulamericano, segundo Basulto, era uma demanda dos destinos neozelandeses e se tornou realidade em função da proximidade do início dos voos da Air New Zealand.

“Trazer os destinos é a primeira etapa do trabalho. A segunda, no ano que vem, será trazer produtos”, comentou a diretora durante o evento, que reúne cerca de 80 agentes de viagens no hotel Renaissance. Entre julho de 2014 e julho de 2015, pouco mais de 12 mil turistas brasileiros visitaram a Nova Zelândia, crescimento de 17%. Com os voos a partir de Buenos Aires, a expectativa do escritório é que o percentual suba para ao menos 20%.

CAPACITAÇÃO ON-LINE
Uma das principais ferramentas de capacitação sobre Nova Zelândia a agentes de viagens é o site traveltrade.newzealand.com/pt-br/. Os profissionais se cadastram e podem participar do programa "Especialistas 100% Pure New Zealand", composto por 13 módulos. Preenchendo ao menos dez módulos, participando e algum evento de treinamento promovido pelo escritório e tendo estado na Nova Zelândia pelo menos uma vez nos últimos cinco anos, o agente ganha o Certificado de Especialista 100% Pure New Zealand, válido por dois anos e passível de ser usado em cartões de visitas, folhetos e site da agência para atestar o conhecimento do profissional sobre o país.

ARGUMENTOS DE VENDA
Confira abaixo cinco argumentos para a venda de Nova Zelândia mencionados por Karem Basulto no evento desta manhã:

1- As operações da Air New Zealand de Buenos Aires a partir de dezembro, que “diminuirão” a distância para o país, em voos de 13 horas e meia na ida e 11 horas e 40 minutos na volta;

2- A cotação do dólar neozelandês, hoje em R$ 2,30, que torna mais econômica a viagem na comparação com países como Estados Unidos;

3- Não obrigatoriedade de visto para viagens com duração de até 90 dias;

4- O fato de o país ser pequeno (1,6 mil quilômetros de ponta a ponta, ou uma hora e meia de voo), que facilita o deslocamento do viajante por diferentes regiões;

5- A diversidade de cenários, que, por conta das curtas distâncias, são passíveis de serem visitados em espaço curto de tempo. Exemplo: é possível começar o dia na praia e terminar em um glaciar.

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