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Maria Izabel Reigada   |   31/03/2017 12:43

Landings Latin America leva Turismo ao Ibas

Em parceria com a PANROTAS, a Sator, organizadora do International Brazil Air Show, dedicou espaço ao Turismo dentro da programação do evento dedicado ao setor aéreo.

Marluce Balbino
Michael Nagy, do Rio CVB, Edmar Bull, da Abav e Abracorp, Eduardo Sanovicz, da Abear, Magda Nassar, da Braztoa, e o moderador do painel, Artur Luiz Andrade, da PANROTAS
Michael Nagy, do Rio CVB, Edmar Bull, da Abav e Abracorp, Eduardo Sanovicz, da Abear, Magda Nassar, da Braztoa, e o moderador do painel, Artur Luiz Andrade, da PANROTAS

RIO DE JANEIRO – Em parceria com a PANROTAS, a Sator, organizadora do International Brazil Air Show, dedicou espaço ao Turismo dentro da programação do evento dedicado ao setor aéreo. Hoje, acontece no evento o primeiro Landings Latin America, definido pela presidente da Sator, Paula Faria, como um “teaser do que será o evento em 2018”.

Aberto pelo editor-chefe da PANROTAS, Artur Luiz Andrade, o evento reuniu na manhã de hoje os presidentes da Embratur, Vinícius Lummertz, da Abear, Eduardo Sanovicz, da Abav, Edmar Bull, e da Braztoa, Magda Nassar, vice-presidente da Iata para a América Latina, Peter Cerda, e o diretor do Rio CVB, Michael Nagy.

“O Ibas já estava sendo organizado quando o Turismo entrou em sua programação, por isso este primeiro Landings vem neste formato, de seminário”, explicou o editor-chefe da PANROTAS. “Em 2018, quando o evento acontece em São Paulo, em maio, temos o objetivo de realizar rodadas de negócios. Nossa proposta é reunir aeroportos, companhias aéreas e destinos, com a indústria de turismo, para debater como atrair rotas sustentáveis para o Brasil”, acrescentou.

Os debates na manhã de hoje giraram em torno às necessidades para o desenvolvimento de uma aviação sustentável e competitiva no Brasil. Entre as questões levantadas estiveram a modernização da regulamentação aérea brasileira, o segundo setor mais regulado no Brasil, segundo o presidente da Abear, atrás apenas do setor de energia nuclear; o trabalho dos destinos turísticos na captação de voos e os preparativos da indústria para mudanças como o fim da franquia de bagagem, do ponto de vista da Abav e da Braztoa.

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