Na final da Copa Sauípe, time da Visual faz a festa
A segunda edição da Copa Sauípe chega ao fim com o time da Visual novamente no topo. A vitória contra a equipe da Rextur por 4 a 3, de virada, fez a alegria da equipe e torcida, que celebraram com um churrasco após o jogo.
A segunda edição da Copa Sauípe chega ao fim com o time da Visual novamente no topo. A vitória contra a equipe da Rextur por 4 a 3, de virada, fez a alegria da equipe e torcida, que celebraram com um churrasco após o jogo.
No início da partida, o time da Visual tinha maior posse de bola, mas tocava de um lado para o outro, sem objetividade. Os lances mais incisivos eram da Rextur, que jogou fechada na defesa e saía rapidamente nos contra-ataques.
PERSONAGEM DO 1º TEMPO
O camisa 32 da Rextur, Felipe, foi o destaque do time. Cobrado e xingado pela torcida, fez dois gols. Depois, passou a ser elogiado; pôs a mão na bola e foi substituído. O primeiro gol dele veio após pegar rebote sozinho na área da Visual. O segundo, o mais bonito da noite, saiu de uma belíssima tabela que contou com a participação de quase todos os jogadores da Rextur.
O time da Visual estava nervoso, abusava das reclamações com os árbitros da partida, Luiz Carlos Teixeira e Elizângela Silva, e com os próprios jogadores. O tempo técnico serviu para a hidratação e calmaria paliativa dos jogadores. Vinte minutos da partida haviam passado e, com isso, o apito da arbitragem decretou o fim da primeira parte.
OUTRO JOGO
Mais calma, a equipe da Visual deixou as reclamações de lado e passou a se preocupar em jogar futebol. E colheu resultados. Com o ataque melhor coordenado, as chances de finalização aumentaram. De um escanteio, Rodrigo, camisa 10 do time, pulou; superou seus colegas de time, defensores e goleiro adversários. Uma cabeçada certeira decretou o primeiro tento da Visual. 2 a 1.
O nervosismo passou para o lado da Rextur. A torcida estava exaltada e reclamava de quase todos os lances. Isso pareceu afetar os jogadores da equipe e, por outro lado, fez com que a Visual jogasse mais. Diogo, camisa 7, pegou a bola no lado direito do ataque da Visual, driblou seu marcador facilmente e partiu para jogada de linha de fundo; tocou para trás e encontrou Wilson, camisa 17, que só teve o trabalho de empurrar a bola para dentro do gol. Era o gol de empate.
DECISÃO
Uma falta duvidosa a favor da Visual, além de gerar reclamações faraônicas do time da Rextur, resultou em outro gol de Wilson, o da virada. Com uma canhota certeira, chutou no canto direito do goleiro, que só viu a bola na rede.
A virada no resultado e o contexto da partida davam como certa a vitória da Visual. O time da Rextur, porém, não se entregou. Insistiu em jogadas pelas laterais e, após falha de Rogério Louro, goleiro da Visual, que não cortou um chute cruzado, Vitor ´Guzula´, camisa 33, não perdoou e mandou para as redes. 3 a 3.
A partida estava aberta novamente. Caso o empate persistisse, a decisão iria para os pênaltis. Claro, se Diogo, da Visual, permitisse. No finalzinho do jogo, ele aproveitou desatenção da defesa da Rextur em um cruzamento e chutou de primeira para sacramentar a Visual como bicampeã da Copa Sauípe.
Veja fotos do jogo aqui.
No início da partida, o time da Visual tinha maior posse de bola, mas tocava de um lado para o outro, sem objetividade. Os lances mais incisivos eram da Rextur, que jogou fechada na defesa e saía rapidamente nos contra-ataques.
PERSONAGEM DO 1º TEMPO
O camisa 32 da Rextur, Felipe, foi o destaque do time. Cobrado e xingado pela torcida, fez dois gols. Depois, passou a ser elogiado; pôs a mão na bola e foi substituído. O primeiro gol dele veio após pegar rebote sozinho na área da Visual. O segundo, o mais bonito da noite, saiu de uma belíssima tabela que contou com a participação de quase todos os jogadores da Rextur.
O time da Visual estava nervoso, abusava das reclamações com os árbitros da partida, Luiz Carlos Teixeira e Elizângela Silva, e com os próprios jogadores. O tempo técnico serviu para a hidratação e calmaria paliativa dos jogadores. Vinte minutos da partida haviam passado e, com isso, o apito da arbitragem decretou o fim da primeira parte.
OUTRO JOGO
Mais calma, a equipe da Visual deixou as reclamações de lado e passou a se preocupar em jogar futebol. E colheu resultados. Com o ataque melhor coordenado, as chances de finalização aumentaram. De um escanteio, Rodrigo, camisa 10 do time, pulou; superou seus colegas de time, defensores e goleiro adversários. Uma cabeçada certeira decretou o primeiro tento da Visual. 2 a 1.
O nervosismo passou para o lado da Rextur. A torcida estava exaltada e reclamava de quase todos os lances. Isso pareceu afetar os jogadores da equipe e, por outro lado, fez com que a Visual jogasse mais. Diogo, camisa 7, pegou a bola no lado direito do ataque da Visual, driblou seu marcador facilmente e partiu para jogada de linha de fundo; tocou para trás e encontrou Wilson, camisa 17, que só teve o trabalho de empurrar a bola para dentro do gol. Era o gol de empate.
DECISÃO
Uma falta duvidosa a favor da Visual, além de gerar reclamações faraônicas do time da Rextur, resultou em outro gol de Wilson, o da virada. Com uma canhota certeira, chutou no canto direito do goleiro, que só viu a bola na rede.
A virada no resultado e o contexto da partida davam como certa a vitória da Visual. O time da Rextur, porém, não se entregou. Insistiu em jogadas pelas laterais e, após falha de Rogério Louro, goleiro da Visual, que não cortou um chute cruzado, Vitor ´Guzula´, camisa 33, não perdoou e mandou para as redes. 3 a 3.
A partida estava aberta novamente. Caso o empate persistisse, a decisão iria para os pênaltis. Claro, se Diogo, da Visual, permitisse. No finalzinho do jogo, ele aproveitou desatenção da defesa da Rextur em um cruzamento e chutou de primeira para sacramentar a Visual como bicampeã da Copa Sauípe.
Veja fotos do jogo aqui.