STR Global divulga números de mercado durante BHIC
STR Global divulga numeros de mercado durante BHIC O segundo dia do XII Congresso de Hospitalidade e Investimento (12º Brazilian Hospitality
O segundo dia do XII Congresso de Hospitalidade e Investimento (12º Brazilian Hospitality Investment Conference), promovido pela BSH International, contou com a presença da executiva da STR Global, Konstanze Auernheimer. A empresa, que teve início em março deste ano, trabalha com dados gerais da hotelaria no mundo. Durante sua apresentação, Auernheimer alertou os executivos para a crise pela qual os mercados mundiais estão passando, o que afetará o setor hoteleiro nos próximos três trimestres.
Com dados atualizados em agosto, a executiva explicou a importância de se investir no nível de fornecimento de leitos para receber eventos esportivos de grande porte, como a Olimpíada, recentemente disputada na China. “Todos pensavam que a China seria um país caro para se hospedar, e por isso houve uma queda de 5,1% no RevPar (nível de eficiência do hotel na captação de receita de hospedagem). É preciso tomar cuidado para que isso não se torne um problema após a competição”, explicou ela.
Por outro lado, no Oriente Médio e na África houve um importante crescimento dos países. O Líbano foi o destaque, chegando ao incremento de 82%, seguido de Oman (41%), Egito (38%) e Arábia Saudita (23%).
Na América do Sul, o crescimento de cidades como Santiago e São Paulo chegaram a alcançar dois dígitos. A cidade brasileira cresceu 37%, enquanto a chilena incrementou 35% seu RevPar.
Entre os preços das diárias, Nova York, nos Estados Unidos, é a cidade que possui a maior taxa: US$ 250 em média. O menor valor fica com a Guatemala, na América Central, com média de US$ 25.
A executiva aproveitou para lembrar que o mercado hoteleiro está em ligeira queda na taxa de ocupação, e que os empresários devem se preocupar em manter os preços das diárias, ao invés de reduzi-los. “Se você (hoteleiro) derruba os preços, depois é complicado aumentar novamente, porque o cliente vai exigir o menor preço e você não poderá fornecer”, atentou Konstanze.
Com dados atualizados em agosto, a executiva explicou a importância de se investir no nível de fornecimento de leitos para receber eventos esportivos de grande porte, como a Olimpíada, recentemente disputada na China. “Todos pensavam que a China seria um país caro para se hospedar, e por isso houve uma queda de 5,1% no RevPar (nível de eficiência do hotel na captação de receita de hospedagem). É preciso tomar cuidado para que isso não se torne um problema após a competição”, explicou ela.
Por outro lado, no Oriente Médio e na África houve um importante crescimento dos países. O Líbano foi o destaque, chegando ao incremento de 82%, seguido de Oman (41%), Egito (38%) e Arábia Saudita (23%).
Na América do Sul, o crescimento de cidades como Santiago e São Paulo chegaram a alcançar dois dígitos. A cidade brasileira cresceu 37%, enquanto a chilena incrementou 35% seu RevPar.
Entre os preços das diárias, Nova York, nos Estados Unidos, é a cidade que possui a maior taxa: US$ 250 em média. O menor valor fica com a Guatemala, na América Central, com média de US$ 25.
A executiva aproveitou para lembrar que o mercado hoteleiro está em ligeira queda na taxa de ocupação, e que os empresários devem se preocupar em manter os preços das diárias, ao invés de reduzi-los. “Se você (hoteleiro) derruba os preços, depois é complicado aumentar novamente, porque o cliente vai exigir o menor preço e você não poderá fornecer”, atentou Konstanze.