Diego Verticchio   |   23/02/2015 19:52

Aroldo Schultz revela planos da sua operação em Portugal

“Não viemos aqui para passear muito menos para copiar. Não estamos atrás de imagem e sim de trabalho. É um mercado bom, sólido e que consome viagens”, garantiu Schultz

LISBOA - Com pouco mais de três meses de atuação em Portugal, a Schultz – Europamundo, de Aroldo Schltz, já está presente nas principais cidades do país lusitano. Com sede em Lisboa, a operadora conta atualmente com nove executivos e promete novas contratações no decorrer do ano. “A aceitação da Schultz em Portugal está sendo muito boa”, afirmou com exclusividade ao portal PANROTAS o presidente do Grupo Schultz, Aroldo Schultz (foto), que se mudou para Portugal em agosto com toda sua família e desde então fica na ponte aérea entre os dois países.

Ainda em seu primeiro ano de operação, Schultz acredita que 2015 será marcado pelo posicionamento da sua empresa no mercado português. Acostumado a metas e números, Aroldo afirmou que o objetivo é vender mais de 500 mil euros neste primeiro ano de operação.

“Pelos primeiros meses de atuação imagino que este número seja alcançado bem antes do final do ano. É difícil estipular metas no primeiro ano de operação, principalmente quando você é novo no mercado. Mas estamos tendo boa resposta das agências portuguesas”, concluiu.

Embora seu carro chefe seja vender Brasil para portugueses, a Schultz – Europamundo conta com todo portfólio de produtos oferecido pela operadora no Brasil, incluindo circuitos pela própria Europa. “Nosso primeiro pacote vendido em Portugal foi para Paris e Londres”, contou. O ticket médio por passageiro em Portugal, segundo ele, é 2.500 euros.

Para se fazer presente em solo português, Aroldo comandou um roadshow por seis cidades (Lisboa, Albofeira, Evora, Braga, Porto e Coimbra) apresentando seus principais produtos. Em seu catálogo, distribuído aos agentes de viagens e que será apresentado durante a BTL, há 96 paginas só de programação para o Brasil.

“Esse roadshow foi similar ao que realizamos no Brasil e a resposta foi a melhor possível. Em todas as seis cidades tivemos as salas lotadas e um feedback altamente positivo”, afirmou Aroldo, ressaltando que veio a Portugal para fazer negócios. “Não viemos aqui para passear muito menos para copiar. Não estamos atrás de imagem e sim de trabalho. É um mercado bom, sólido e que consome viagens”, garantiu Schultz.

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