Europa perderá quase 60% de seus eventos em 2020; veja dados
Análise tem como objetivo fornecer uma narrativa construtiva das reuniões e do caminho do mercado
A Aliança Estratégica de Convention Bureaus Nacionais da Europa acaba de divulgar um estudo sobre o impacto do novo coronavírus no setor de convenções europeu. A análise tem como objetivo fornecer uma narrativa construtiva das reuniões e do caminho do mercado de eventos durante a crise, em direção à recuperação, e desenvolveu três cenários para refletir a possível gama de resultados da pandemia.
CENÁRIOS
O cenário de linha de base pressupõe que todos os eventos planejados agendados entre março e agosto sejam cancelados em toda a Europa, com alguma recuperação em setembro e outubro, com até 75% de todos os eventos planejados em um determinado mês daqui para frente e recuperação completa em novembro.
Estima-se que o total de visitas a eventos na Europa caia 58% em 2020. Sob o modelo de linha de base, são esperados alguns efeitos negativos persistentes para a participação em eventos nacionais e internacionais, o que resultaria em uma redução na participação média em 2021 e 2022 de 25% e 5%, respectivamente, antes de se recuperar totalmente em 2023.
Os contextos positivos e negativos fornecem duas previsões alternativas, indicando que o Turismo de convenções de negócios cairá entre 36% e 77% em 2020, com uma recuperação acentuada do lado positivo e uma recuperação mais prolongada no cenário negativo.
Na possibilidade mais pessimista, em setembro e outubro, por exemplo, apenas 25% de todos os eventos planejados serão realizados, com até 75% ocorrendo pelo restante do ano em um determinado mês. Ela também prevê restrições contínuas do governo ao tamanho das reuniões em 2021 e um impacto mais forte de sentimentos negativos entre os participantes em potencial, que acabarão por não ter uma recuperação completa antes de 2024.
Já na esfera otimista, trabalha-se com a suposição de que a crise estará sob controle nos próximos meses e espera-se uma recuperação a partir de junho, com 25% de todos os eventos planejados em andamento, aumentando para 75% em agosto, e sendo concluídos a partir de setembro.
FATORES QUE INFLUENCIAM
Ao desenvolver os três cenários, o estudo considerou as ações que governos, empresas e indivíduos adotam para conter o surto, já que elas influenciam, principalmente, como o coronavírus afeta o setor de reuniões e conferências.
Três fatores em particular estão impulsionando o impacto e foram levados em consideração para a análise: cancelamentos ou atrasos de eventos implementados voluntariamente pelos organizadores ou em resposta a restrições do governo sobre aglomerações; restrições oficiais de viagens, sejam elas governamentais ou do lado das próprias empresas; e aversão ao risco individual que pode levar os participantes em potencial a cancelar sua participação.
CENÁRIOS
O cenário de linha de base pressupõe que todos os eventos planejados agendados entre março e agosto sejam cancelados em toda a Europa, com alguma recuperação em setembro e outubro, com até 75% de todos os eventos planejados em um determinado mês daqui para frente e recuperação completa em novembro.
Estima-se que o total de visitas a eventos na Europa caia 58% em 2020. Sob o modelo de linha de base, são esperados alguns efeitos negativos persistentes para a participação em eventos nacionais e internacionais, o que resultaria em uma redução na participação média em 2021 e 2022 de 25% e 5%, respectivamente, antes de se recuperar totalmente em 2023.
Os contextos positivos e negativos fornecem duas previsões alternativas, indicando que o Turismo de convenções de negócios cairá entre 36% e 77% em 2020, com uma recuperação acentuada do lado positivo e uma recuperação mais prolongada no cenário negativo.
Na possibilidade mais pessimista, em setembro e outubro, por exemplo, apenas 25% de todos os eventos planejados serão realizados, com até 75% ocorrendo pelo restante do ano em um determinado mês. Ela também prevê restrições contínuas do governo ao tamanho das reuniões em 2021 e um impacto mais forte de sentimentos negativos entre os participantes em potencial, que acabarão por não ter uma recuperação completa antes de 2024.
Já na esfera otimista, trabalha-se com a suposição de que a crise estará sob controle nos próximos meses e espera-se uma recuperação a partir de junho, com 25% de todos os eventos planejados em andamento, aumentando para 75% em agosto, e sendo concluídos a partir de setembro.
FATORES QUE INFLUENCIAM
Ao desenvolver os três cenários, o estudo considerou as ações que governos, empresas e indivíduos adotam para conter o surto, já que elas influenciam, principalmente, como o coronavírus afeta o setor de reuniões e conferências.
Três fatores em particular estão impulsionando o impacto e foram levados em consideração para a análise: cancelamentos ou atrasos de eventos implementados voluntariamente pelos organizadores ou em resposta a restrições do governo sobre aglomerações; restrições oficiais de viagens, sejam elas governamentais ou do lado das próprias empresas; e aversão ao risco individual que pode levar os participantes em potencial a cancelar sua participação.