Filip Calixto   |   17/03/2020 10:13
Atualizada em 17/03/2020 11:03

Sky ativa medidas de flexibilidade para passageiros

A Sky flexibilizou a política de alterações para todos os passageiros afetados com reservas até dia 31.

Divulgação
Depois do anúncio do governo chileno de fechamento, por 14 dias, das fronteiras do país aos estrangeiros, a partir de quarta (18), a Sky ativou o seu plano de proteção ao passageiro. A ideia é garantir maior flexibilidade às pessoas afetadas pela medida.

Na nova regra, o governo determina que apenas os passageiros nascidos ou com residência permanente no Chile e procedentes de locais de alto risco podem entrar, desde que submetidos à Alfândega Sanitária e a uma quarentena obrigatória de 14 dias.

Com isso em mente, a Sky flexibilizou a política de alterações para todos aqueles passageiros afetados com reservas confirmadas até 31 de março. Aqueles que sofreram qualquer cancelamento de seu voo poderão alterar a data, sem penalidade ou diferença de tarifa, para voar até 30 de novembro. A modificação pode ser solicitada a qualquer momento, mesmo após a data da viagem.

A mudança de rota ou destino também será permitida, sem multa e pagando a diferença de tarifa para voar também até 30 de novembro. Esta modificação pode ser solicitada a qualquer momento, mesmo após a data da viagem.

No caso de passageiros com voos que não foram cancelados, será permitida a alteração de data, destino ou rota, sem multa e pagando a diferença de tarifa para voar até 30 de novembro. Além disso, a alteração pode ser feita a após a data do voo.

A todos os passageiros em que a autoridade do país indicar que não podem entrar porque são estrangeiros, será aplicada a política de passageiros com voo não cancelado.

"Estamos fazendo todos os esforços para apoiar os passageiros afetados, mas a situação é bastante crítica, portanto a colaboração e a flexibilidade de todos são muito importantes", enfatizou a diretora comercial da Sky, Carmen Gloria Serrat.

A companhia aérea destacou que ativou cada um dos protocolos recomendados pelo Ministério da Saúde e que está em permanente coordenação com os atores envolvidos, como a DGAC e o aeroporto, para garantir o bem-estar e a segurança de seus trabalhadores e passageiros.

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