Gol realiza primeiro voo do MAX com passageiros desde março de 2019

A Gol Linhas Aéreas realizou hoje (3/12) um voo institucional para executivos e colaboradores, a bordo do Boeing 737 MAX, que deixou de voar em março de 2019 e teve autorizações para retornar há poucos dias, depois de meses de testes e adaptações de segurança feitos pela Boeing.

O grupo decolou do Aeroporto de Congonhas com destino a Confins, segundo a empresa "especialmente em agradecimento ao trabalho incansável da sua equipe operacional da Gol Aerotech", a unidade de negócios especializada em manutenção, reparos, revisões de aeronaves e componentes e de onde estão sendo realizados os voos técnicos e de preservações dos B737 MAX.

Paulo Kakinoff, diretor presidente da Companhia, e Celso Ferrer, vice-presidente de Operações, assim como o membro do Conselho de Administração, Joaquim Constantino, estiveram no voo acompanhados de suas famílias, uma promessa que Kakinoff havia feito há alguns meses, para quando a aeronave estivesse apta a retornar.

A Gol informa que optou por exceder aos requisitos regulatórios e tem realizado múltiplos voos técnicos adicionais aos recomendados pelas autoridades aeroportuárias. Na semana que vem será realizado um voo com convidados e, posteriormente, terão início os voos comerciais. Outras companhias têm feito testes pelo mundo e a Gol pode ser a primeira a retomar o MAX com passageiros pagos.