Pesquisa realizada pela MMGY Travel Intelligence e a Destinations International Foundation com cerca de 200 destination management organizations (DMOs), mostra que, apesar de 95% dos destinos terem reduzido ou adiado seus gastos com marketing, 50% deles dizem que voltarão com seus investimentos em 60 dias.

Nesse retorno, as estratégias de marketing incluirão prioritariamente campanhas gratuitas nas redes sociais (quase 100%), campanhas informativas por e-mail (70%), campanhas promocionais por e-mail (pouco mais de 60%), ativações pagas nas redes sociais (60%), ferramentas de busca (menos de 60%), anúncios promocionais pagos (50%), anúncios informativos pagos (menos de 40%) e ativações de marca (20%). Essas ativações e os patrocínios serão as áreas mais impactadas nas estratégias de marketing no decorrer da retomada.

?Das 197 organizações ouvidas na América do Norte, 90% são de cidades e regiões turísticas, a maioria nas regiões Sul, Oeste e Centro-Oeste dos Estados Unidos.

PESSIMISMO A CURTO PRAZO
Para os próximos 30 dias, os pesquisados acreditam que a situação estará muito pior que atualmente (42%), pior (30%), igual (26%) ou melhor (2%).

As organizações estão recebendo menos consultas de visitantes que em março, mas elas continuam em nível alto (média de 20 por dia, para 30% dos respondentes), especialmente sobre cancelamento de eventos, fechamentos de hotéis, restaurantes e atrações e disponibilidade de hospedagem.

Entre as ações tomadas pelos escritórios de Turismo durante a crise estão o compartilhamento de informações com os parceiros da indústria, ter informações oficiais sobre o coronavírus e links para o CDC (Centro de Controle de Doenças) no site do destino e atualizações via e-mail e redes sociais. Alguns destinos, como o Visit California, enviam e-mails diários à indústria, outros, como Tampa Bay ou Visit Orlando, enviam comunicados semanais.

Saiba mais em https://www.mmgyintel.com/coronavirus.
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