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Leonardo Ramos   |   15/02/2018 15:09

Hilton: ocupação sobe em todas as marcas e regiões no ano

Hilton fecha ano com alta de receita, EBITDA, Revpar e ocupação, além do número de quartos em construção: 345 mil, aumento de 11%

Divulgação/Hilton Worldwide
Marca Curio Collection by Hilton é a que mais subiu em ocupação (+5,2%); Hotel Saranac (foto), em Nova York, é próximo da marca a ser aberto
Marca Curio Collection by Hilton é a que mais subiu em ocupação (+5,2%); Hotel Saranac (foto), em Nova York, é próximo da marca a ser aberto
A rede Hilton teve um 2017 positivo de acordo com seus resultados divulgados nesta semana. Tanto as finanças quanto a parte operacional obtiveram crescimento.

A receita total do grupo, por exemplo, foi de US$ 9,1 bilhões no ano, 24% acima dos US$ 7,3 bilhões registrados em 2016. Se considerar apenas seus próprios empreendimentos - excluindo as franqueadas ou que apenas gerencia - a receita é de US$ 3,4 bilhões, 13% a mais que no ano anterior (US$ 3 bilhões).

Já o EBITDA (lucro antes dos juros impostos, depreciação e amortização) foi de US$ 1,9 bilhão, aumento de 27% contra os US$ 1,5 bilhão de 2016.

TODAS AS MARCAS E REGIÕES
Os resultados positivos financeiros foram frutos dos bons números operacionais da empresa: a receita por apartamento disponível (Revpar) subiu 2,5% no ano, graças a "um aumento na ocupação em todas as regiões e todas as marcas da rede – destaque para as África e Oriente Médio, com aumento de 5,5% na ocupação, e para a marca upper upscale Curio Collection, onde a ocupação subiu 5,2%".

A região com melhor taxa de ocupação anual foi os Estados Unidos, com 76,3%, enquanto a Homewood Suites by Hilton liderou a ocupação entre as marcas, com ocupação nos 80,2%, única acima da casa dos 80%.

A diária média ficou nos US$ 144,7, 0,9% acima de 2016; a região África e Oriente Médiio foi a única onde os preços caíram, com uma queda de 5% na diária média.

345 MIL QUARTOS EM CONSTRUÇÃO
Após somar 18,4 mil novos quartos apenas no último trimestre, a rede Hilton fechou o ano com 51,6 mil apartamentos a mais do que tinha em 2016. No mesmo trimestre, aprovou a construção de outros 31 mil unidades habitacionais, fechando o ano com um pipeline de 345 mil quartos, 11% a mais do que contava ao final de 2016.

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