Juliana Monaco   |   23/11/2020 16:15
Atualizada em 23/11/2020 16:16

Hotelaria da América Latina tem melhor desempenho desde março

A taxa de ocupação, o RevPAR e a ADR foram as mais altas na América Central e do Sul desde março


Divulgação/ Hilton
Enquanto a Colômbia teve o desempenho mais alto desde março, o Peru apresentou a ocupação mais baixa desde maio
Enquanto a Colômbia teve o desempenho mais alto desde março, o Peru apresentou a ocupação mais baixa desde maio
A indústria hoteleira da América Central e do Sul registrou o desempenho mais alto desde o início da pandemia, de acordo com os dados referentes ao mês de outubro da STR. Em outubro deste ano, na comparação com outubro de 2019, a ocupação dos hotéis apresentou queda de 52,7%, chegando a 29%. A taxa média diária foi de US$ 66,68 - uma redução de 21,4% - e a receita por quarto disponível (RevPAR) foi de RS$ 19,36 - uma queda de 62,8%. As três métricas de desempenho foram as mais altas desde março para as duas regiões.

No Peru, o nível de ocupação absoluta foi o mais baixo desde maio (40,9%) - uma redução de -36,7% - enquanto o RevPAR foi o mais baixo desde abril (77,61 sois peruanos), representando uma queda de -69,8%. Já a taxa média diária (ADR) foi a mais alta desde junho, chegando a 189,68 sois peruanos, uma redução de -52,3%.

Já na Colômbia, as três métricas foram as mais altas desde o início da pandemia. A ocupação ficou em 22,2% (uma queda de -64%) e o RevPAR alcançou 50.167,54 pesos colombianos, uma queda de -69,3%. Já a taxa média diária foi de 225.976,65, o que representa uma redução de -14,7%.

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