Beatrice Teizen   |   10/05/2021 11:56

Marriott tem prejuízo líquido de US$ 11 milhões no 1T21

Além disso, a empresa adicionou mais de 23,5 mil quartos globalmente durante o primeiro trimestre

A Marriott International relatou um prejuízo líquido de US$ 11 milhões no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o lucro líquido registrado de US$ 31 milhões no mesmo período em 2020.

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Marriott International registra prejuízo líquido de US$ 11 milhões no primeiro trimestre de 2021
Marriott International registra prejuízo líquido de US$ 11 milhões no primeiro trimestre de 2021
O lucro líquido ajustado no 1T21 totalizou US$ 34 milhões – no primeiro trimestre do ano passado foi de US$ 160 milhões. Já o EBITDA ajustado foi de US$ 296 milhões, em comparação com os US$ 442 milhões no trimestre do ano passado.

A empresa adicionou mais de 23,5 mil quartos globalmente durante o primeiro trimestre, incluindo quase 12 mil apartamentos em mercados internacionais e um total de cerca de 7,3 mil quartos convertidos.

Ao final do trimestre, o pipeline de desenvolvimento mundial da Marriott totalizou mais de 2,8 mil propriedades e aproximadamente 491 mil apartamentos, incluindo cerca de 18 mil quartos aprovados, mas ainda não sujeitos a contratos assinados. Mais de 222 mil no pipeline estavam em construção no final do primeiro trimestre de 2021.

A liquidez líquida da companhia totalizou aproximadamente US$ 4,7 bilhões, representando US$ 0,6 bilhão em saldos de caixa disponíveis e US$ 4,1 bilhões em capacidade de empréstimo não utilizada em sua linha de crédito rotativo.

“Ficamos satisfeitos em ver a demanda melhorar significativamente durante o primeiro trimestre. Estamos recebendo cada vez mais hóspedes em nossos hotéis. Embora as trajetórias de recuperação variem de região para região, a resiliência da demanda foi demonstrada de forma mais aguda na China continental, onde a ocupação está próxima do nível pré-pandêmico, atingindo 66% em março, quase a mesma que no mesmo mês de 2019, devido à forte demanda de viajantes a lazer e negócios”, diz o CEO da rede, Tony Capuano.

Nos Estados Unidos e Canadá a demanda aumentou rapidamente à medida que a distribuição de vacinas se acelerou. A ocupação começou o ano em 33% em janeiro e atingiu 49% em março. A procura por lazer ganhou impulso principalmente em destinos de esqui e resorts de praia.

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