Divulgação/Coris

A Coris apresentou dados que reforçam a relevância de incluir o seguro viagem no planejamento das férias. Segundo a empresa, os custos médicos no exterior podem atingir valores altos, especialmente em destinos como América do Norte, Europa e Oceania, o que torna o seguro uma proteção essencial para os viajantes.

Nos Estados Unidos, uma cirurgia pode custar de US$ 45 mil a US$ 50 mil, enquanto a diária de internação hospitalar tem um custo médio de US$ 15 mil. Na Europa, cidades como Paris e Londres registram despesas hospitalares que chegam a € 6 mil por dia, e uma cirurgia pode alcançar € 30 mil. Na Austrália, o valor médio de internação é de US$ 10 mil por dia, e no Chile, a diária hospitalar chega a US$ 25 mil.

“Viajar sem seguro é assumir um risco desnecessário que pode comprometer o orçamento familiar. Os dados mostram que ninguém está imune a emergências médicas, independentemente do destino”

Juçara Serrano, diretora de Operações da Coris

Além de evitar custos inesperados, o seguro viagem garante acesso a serviços médicos de qualidade em situações de emergência, como doenças ou acidentes. Juçara destaca que o produto também assegura suporte em casos de extravio de bagagem ou outros imprevistos que possam afetar a experiência do viajante.

Países como Estados Unidos, Canadá e França, reconhecidos pela qualidade do sistema de saúde, também apresentam os maiores custos médicos globais. Já na América do Sul, destinos populares como o Chile podem surpreender turistas despreparados com despesas hospitalares significativas.

“Nosso objetivo com esses dados não é alarmar, mas conscientizar. O seguro viagem é um investimento na segurança e no bem-estar dos viajantes, transformando o inesperado em situações administráveis”

Juçara Serrano, diretora de Operações da Cori