Filip Calixto   |   22/06/2021 10:38

Maceió terá 16 navios na próxima temporada de cruzeiros

Previsão da secretaria de Turismo de Alagoas é receber 80 mil cruzeiristas ao longo da temporada


Sedetur/Lucas Menezes
O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Marcius Beltrão, realizou uma reunião com representantes da Clia
O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Marcius Beltrão, realizou uma reunião com representantes da Clia
De olho na retomada dos cruzeiros, o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo de Alagoas, Marcius Beltrão, organizou ontem (21) uma reunião virtual com representantes do setor. Na pauta estava o planejamento da estrutura portuária da região para receber as embarcações a partir do final do ano. Segundo projeções da pasta, com o retorno das atividades desse segmento está prevista a escala de 16 navios em Maceió e a passagem de 80 mil cruzeiristas pela cidade.

O encontro foi realizado com representantes da Clia Brasil e nele forma apresentados os números do setor além dos detalhes dos novos protocolos sanitários da Anvisa para retomar nos próximos meses.

Outro tema tratado no encontro foi a conclusão das obras do terminal de passageiros do Porto de Maceió. A entrega do projeto está prevista para setembro deste ano e o primeiro teste de embarque e desembarque de passageiros provavelmente acontecerá no dia 8 de dezembro, com o navio Seaside, da MSC, que deve atracar vindo da Europa.

“O Nordeste hoje é o principal destino doméstico dos cruzeiros no Brasil e Alagoas está inserida neste cenário trabalhando para que, quando a retomada do turismo aconteça, estejamos prontos para sair na frente, fortalecendo o setor turístico e a economia de Alagoas”, afirmou o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Marcius Beltrão.

O SETOR
Com a geração de cerca U$$ 154,5 bilhões de receita em 2019, o setor de cruzeiros empregou 1,17 milhão de pessoas no mundo. No Brasil, na temporada 2019/2020, 470mil cruzeiristas foram embarcados, gerando um impacto econômico médio por cruzeirista nas cidades escala de R$557,32.

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