Victor Fernandes   |   24/02/2023 12:01
Atualizada em 24/02/2023 12:03

Brasil deve voltar aos 2 milhões de paxs nos EUA somente em 2026

O órgão prevê que em 2023 o número de brasileiros nos EUA representará 69% do volume de 2019

Pixabay/Michael_Luenen
O órgão prevê que em 2023 o número de brasileiros nos EUA representará 69% do volume de 2019
O órgão prevê que em 2023 o número de brasileiros nos EUA representará 69% do volume de 2019
Em 2019, o Brasil foi o sétimo maior emissor de passageiros para os Estados Unidos, com 2,105 milhões de visitantes. Após esses números caírem com a pandemia e restrições de viagens, o Escritório Nacional de Viagens e Turismo dos EUA (NTTO) prevê que esse número só será alcançado novamente em 2026.

Em 2022, o Brasil embarcou 1,2 milhão de visitantes para os EUA, representando 58% do número registrado no pré-pandemia. Ainda assim, representou uma grande retomada perante aos 424 mil visitantes de 2020 e 239 mil de 2021. Agora, o processo até a retomada é gradual, de acordo com os dados do NTTO.

O órgão prevê que em 2023 o número de brasileiros nos EUA representará 69% do volume de 2019; em 2024, 83%; em 2025, 93%; e, então, em 2026, 101%, ultrapassando os números de 2019 com 2,115 milhões de turistas projetados, 10 mil passageiros a mais do que no ano pré-pandemia.

Os dados da NTTO também mostram que, entre os principais emissores de turistas para os EUA, o único país que recuperou os níveis pré-pandemia foi a Colômbia. México, Alemanha, Índia, Espanha, Holanda e Irlanda devem alcançar o volume de 2019 em 2024. O vizinho Canadá está previsto para igualar seu share apenas em 2025, junto com Reino Unido e França.

Confira os dados completos nos gráficos abaixo.

VISITANTES

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Número de visitantes dos Estados Unidos dos principais países emissores comparado a 2019
Número de visitantes dos Estados Unidos dos principais países emissores comparado a 2019


SHARE

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Share de visitantes dos Estados Unidos dos principais países emissores comparado a 2019
Share de visitantes dos Estados Unidos dos principais países emissores comparado a 2019

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