Em 2019, a Movida registrou uma receita de R$ 4 bilhões e um lucro líquido de R$ 228 milhões, um aumento de 43% em relação a 2018. Apenas no quarto trimestre do ano passado, a companhia alcançou R$ 1 bilhão de receita bruta (alta de 34%) e R$ 84 milhões de lucro líquido (aumento de 63%). A taxa de ocupação do RAC, bateu o recorde no último trimestre (78,9%), fez com que a tarifa média crescesse 2%, batendo R$ 84. Estruturalmente, o ano foi encerrado com 109.661 carros na frota, volume 18% maior que o de 2018.

O EBITDA foi de R$ 259 milhões no quarto trimestre e R$ 743 milhões no acumulado do ano, um aumento de 61% em relação a 2018. Em Gestão e Terceirização de Frotas, a taxa de renovação dos contratos aumentou 83% em 2019, o volume de diárias cresceu 45% e o ticket médio foi de 0,7% maior. Em Seminovos, o volume de carros vendidos cresceu 59%, atingindo o ponto de equilíbrio.

No último ano, a Movida também passou a integrar o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e o Índice Brasil 100 (IBrX100) da B3, além de conquistar a certificação internacional de Empresa B, tornando-se a primeira empresa de aluguel de carros da capital aberto no mundo a conseguir o selo.