Karina Cedeño   |   18/03/2024 13:44
Atualizada em 20/03/2024 17:19

Justiça decreta fim à recuperação judicial da Queensberry, da BeFly

Fim da recuperação judicial acontece dois anos após a empresa ter sido adquirida pelo grupo


PANROTAS / Emerson Souza
Martin Jensen, fundador da Queensberry Viagens
Martin Jensen, fundador da Queensberry Viagens

A justiça decretou o fim da recuperação judicial da Queensberry, quase quatro anos após a empresa ter entrado com o pedido, em junho de 2020, nos primeiros meses de pandemia. Em janeiro de 2022, a empresa foi adquirida pela BeFly.

Agora, fora da recuperação judicial, a Queensberry garante que houve um avanço significativo no segmento, e destaca a manutenção da qualidade dos serviços prestados e a eficiência da nova gestão da empresa. "A decisão do juiz vem ao encontro dos objetivos da Queensberry em cumprir os termos do plano de recuperação, evidenciando sua capacidade de operar sem supervisão judicial e valorizando um ativo estratégico para a companhia", aponta a BeFly, em comunicado.

PANROTAS / Filip Calixto
Marco Lourenço, diretor da Queensberry
Marco Lourenço, diretor da Queensberry

“O fim da recuperação judicial da Queensberry marca um momento significativo para nós. Desde que adquirimos a empresa, integramos suas operações ao nosso ecossistema e os resultados são evidentes. Agora a Queensberry está mais forte e competitiva, e a saída da recuperação judicial é um testemunho da eficiência da gestão da BeFly”, comemora Luti Guimarães, vice-presidente de Negócios da BeFly.

Fundada por Martin Jensen, a Queensberry é uma operadora de alto padrão brasileira. Historicamente, seu produto mais consolidado é o GBM, Grupo de Brasileiros Pelo Mundo. Quem hoje dirige a Queensberry é Bruno Sá, juntamente com o diretor de produtos Marco Lourenço.

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