Pedro Janot explica a “Azul” no CTur da CNC
O presidente da Azul, Pedro Janot, foi o palestrante de hoje no Conselho de Turismo da CNC.
O presidente da Azul, Pedro Janot, foi o palestrante de hoje no Conselho de Turismo da CNC e explicou para os membros do conselho o posicionamento da companhia aérea no mercado e a filosofia de trabalho aplicada. Segundo o executivo, a empresa chegou ao mercado para desenvolver o setor criando demanda através de uma política de preços elástica e serviços diferenciados.
“Market Share não é nossa motivação. Queremos ser os melhores nas rotas que operamos”, disse Janot. Segundo o presidente, a Tam e a Gol utilizam o mesmo modelo de negócio, com os mesmos hubs de distribuição (Brasília, Guarulhos, Galeão e Congonhas), malhas semelhantes e os mesmos modelos de aviões. “Nosso desenho de malha nunca passou por BSB CGH e GIG. Estamos crescendo nos aproveitando de outros husbs para distribuição de passageiros com ligações ponto a ponto, menos escalas, e utilizando aviões menores, ideais para este tipo de serviço”, explicou. “Esse modelo traz um serviço novo e gera demanda”, acrescentou.
De acoro com Janot, a Azul está criando demanda, permitindo pessoas que nunca antes tinham viajado, voar com preços acessíveis e com um serviço de alta qualidade. “No aeroporto de Viracopos, por exemplo, depois da entrada da Azul, a Tam e a Gol estão transportando 10 mil passageiros a mais”, exemplificou.
Ele destacou que a empresa tem consolidado uma malha com desdobramento bem diferente da Tam e da Gol e que a Azul está estimulando a demanda através de políticas de preços baixos, oferecendo mais freqüências aéreas com menos escalas e explorando mercados mal atendidos. “A Azul entrou para desenvolver mercados e não para concorrer com Tam e Gol”, afirmou. “Estou de acordo quando dizem que não há espaço para uma terceira companhia aérea, mas se ela seguir o mesmo modelo de distribuição e de aeronaves. Mas há espaço sim para uma empresa com distribuição diferente.”
Janot apresentou projeções da Azul até 2013. Daqui a quatro anos a companhia planeja contar com uma frota de 57 aeronaves – lembrando que há uma encomenda de 78 –, atendendo 26 cidades – hoje são 14 – e tendo transportado quase 9 milhões de passageiros. A Azul espera cruzar o ponto de equilíbrio financeiro no terceiro trimestre deste ano.
O executivo acredita em um crescimento exponencial da demanda de passageiros – caso o PIB continue crescendo -, mas destacou o iminente problema relacionado a infraestrutura aeroportuária como gargalo para o desenvolvimento do setor, e a inércia da Infraero para resolver o problema.
Na ocasião foram empossados cinco novos membros do Concenlho de Turismo da CNC: Roberto Dultra, presidente da Bito, o brigadeiro Alemander Pedreira Filho, diretor da Aviação Civil da Aircon, a advogada Constança Madureira, Paulo Wiedman, consultor juridico da Abv, e Jorge Saldanha, da ABI.
“Market Share não é nossa motivação. Queremos ser os melhores nas rotas que operamos”, disse Janot. Segundo o presidente, a Tam e a Gol utilizam o mesmo modelo de negócio, com os mesmos hubs de distribuição (Brasília, Guarulhos, Galeão e Congonhas), malhas semelhantes e os mesmos modelos de aviões. “Nosso desenho de malha nunca passou por BSB CGH e GIG. Estamos crescendo nos aproveitando de outros husbs para distribuição de passageiros com ligações ponto a ponto, menos escalas, e utilizando aviões menores, ideais para este tipo de serviço”, explicou. “Esse modelo traz um serviço novo e gera demanda”, acrescentou.
De acoro com Janot, a Azul está criando demanda, permitindo pessoas que nunca antes tinham viajado, voar com preços acessíveis e com um serviço de alta qualidade. “No aeroporto de Viracopos, por exemplo, depois da entrada da Azul, a Tam e a Gol estão transportando 10 mil passageiros a mais”, exemplificou.
Ele destacou que a empresa tem consolidado uma malha com desdobramento bem diferente da Tam e da Gol e que a Azul está estimulando a demanda através de políticas de preços baixos, oferecendo mais freqüências aéreas com menos escalas e explorando mercados mal atendidos. “A Azul entrou para desenvolver mercados e não para concorrer com Tam e Gol”, afirmou. “Estou de acordo quando dizem que não há espaço para uma terceira companhia aérea, mas se ela seguir o mesmo modelo de distribuição e de aeronaves. Mas há espaço sim para uma empresa com distribuição diferente.”
Janot apresentou projeções da Azul até 2013. Daqui a quatro anos a companhia planeja contar com uma frota de 57 aeronaves – lembrando que há uma encomenda de 78 –, atendendo 26 cidades – hoje são 14 – e tendo transportado quase 9 milhões de passageiros. A Azul espera cruzar o ponto de equilíbrio financeiro no terceiro trimestre deste ano.
O executivo acredita em um crescimento exponencial da demanda de passageiros – caso o PIB continue crescendo -, mas destacou o iminente problema relacionado a infraestrutura aeroportuária como gargalo para o desenvolvimento do setor, e a inércia da Infraero para resolver o problema.
Na ocasião foram empossados cinco novos membros do Concenlho de Turismo da CNC: Roberto Dultra, presidente da Bito, o brigadeiro Alemander Pedreira Filho, diretor da Aviação Civil da Aircon, a advogada Constança Madureira, Paulo Wiedman, consultor juridico da Abv, e Jorge Saldanha, da ABI.