Nota publicada pelo site Oje e pela agência Lusa, de Portugal, afirma que a privatização da Tap é “premente”. Segundo uma fonte da companhia, a aérea não recebe qualquer ajuda do Estado há mais de uma década em função das regras comunitárias, o que a colocaria em desvantagem à concorrência. “A necessidade de recapitalização torna, assim, premente a privatização”, disse a fonte.

De acordo com matéria do jornal I, o governo português afirma que a recapitalização do grupo Tap é uma necessidade urgente, e sem ela a empresa encontra-se fragil, correndo risco de, na eventualidade de uma nova crise de mercado ou do aumento dos preços dos combustíveis, ser “arrastada a uma situação de ruptura financeira e de impossibilidade de, por si só, solver compromissos”.

"A Tap tem sido, no entanto, capaz de fazer face às sucessivas dificuldades que a indústria tem sofrido na última década. No ano em curso, marcado pela crise da economia europeia, a companhia tem mostrado a sua capacidade para enfrentar os seus desafios, crescendo o seu volume de tráfego no primeiro semestre 5,7%", avalia o porta-voz da companhia.