Demanda de passageiros desacelera em julho
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) anunciou os resultados globais de tráfego de julho, que mostra um crescimento mais lento em viagens aéreas e em carga, com uma considerável variação por região e mercado.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) anunciou os resultados globais de tráfego de julho, que mostra um crescimento mais lento em viagens aéreas e em carga, com uma considerável variação por região e mercado. A demanda de passageiros em julho foi 3,4% superior ao mesmo mês do ano passado, ante um aumento de 6,3% em junho e um crescimento médio de 6,5% sobre o primeiro semestre de 2012.
"A perspectiva de incerteza econômica está tendo um impacto negativo sobre a demanda de transporte aéreo", diz o diretor-geral e CEO da Iata, Tony Tyler. “Já a demanda de passageiros em geral ficou 3,4% maior em julho em relação ao mesmo mês de 2011. Mas se vê claramente que a tendência de crescimento está desacelerando”, completou.
Em relação ao mercado internacional, as companhias aéreas da América Latina registaram um crescimento de 5,7%, o segundo maior entre as regiões. A taxa de ocupação ficou em 82%. Transportadoras da região, no entanto, não poderiam contrariar a tendência de desaceleração, após um crescimento médio de 10,1% no primeiro semestre do ano. Recentemente as principais economias da região, como o Brasil, viram uma interrupção do crescimento econômico, o que tem afetado viagens e frete.
"A perspectiva de incerteza econômica está tendo um impacto negativo sobre a demanda de transporte aéreo", diz o diretor-geral e CEO da Iata, Tony Tyler. “Já a demanda de passageiros em geral ficou 3,4% maior em julho em relação ao mesmo mês de 2011. Mas se vê claramente que a tendência de crescimento está desacelerando”, completou.
Em relação ao mercado internacional, as companhias aéreas da América Latina registaram um crescimento de 5,7%, o segundo maior entre as regiões. A taxa de ocupação ficou em 82%. Transportadoras da região, no entanto, não poderiam contrariar a tendência de desaceleração, após um crescimento médio de 10,1% no primeiro semestre do ano. Recentemente as principais economias da região, como o Brasil, viram uma interrupção do crescimento econômico, o que tem afetado viagens e frete.