Investigação no Dreamliner permanece sem respostas
A agência norte-americana The National Transportation Safety Board (NTSB), que investiga as causas dos problemas ocorridos nos Dreamliners da Boeing, até agora não encontrou respostas
A agência norte-americana The National Transportation Safety Board (NTSB), que investiga as causas dos problemas ocorridos nos Dreamliners da Boeing, até agora não encontrou respostas para o que ocorreu. Em entrevista coletiva realizada hoje (quinta, 25), a chairwoman da entidade, Deborah Hersman, chamou as falhas múltiplas nas baterias de diferentes aviões do modelo, que motivaram a investigação, de “sem precedentes”.
“Nós esperamos não ver eventos relacionados a fogo a bordo de aeronaves. Esta é uma de nossas principais preocupações”, ela disse, de acordo com o Travel Mole. Deborah afirmou também que a bateria que causou problemas em recente voo da Jal em Boston teve uma “fuga térmica” e um “curto-circuito”.
“São eventos que não deveriam acontecer, pois o avião possui sistemas múltiplos de proteção contra problemas de bateria como este. Estes sistemas não funcionaram conforme se esperava e nós precisamos entender o porquê”, comentou a chairwoman.
Enquanto os Dreamliners permanecem em solo, a Boeing emitiu comunicado dizendo que continua contribuindo com o NTSB e com as agências governamentais dos Estados Unidos e do Japão responsáveis pelas investigações. A companhia afirma também que está trabalhando “contra o relógio” para solucionar a questão e retornar com os voos do 787. “Não tenho dúvidas de que os clientes voarão novamente nos aviões [que registraram problemas] assim que estivermos aptos a colocá-los no ar novamente”, comentou o CEO da United, Jeff Smisek.
“Nós esperamos não ver eventos relacionados a fogo a bordo de aeronaves. Esta é uma de nossas principais preocupações”, ela disse, de acordo com o Travel Mole. Deborah afirmou também que a bateria que causou problemas em recente voo da Jal em Boston teve uma “fuga térmica” e um “curto-circuito”.
“São eventos que não deveriam acontecer, pois o avião possui sistemas múltiplos de proteção contra problemas de bateria como este. Estes sistemas não funcionaram conforme se esperava e nós precisamos entender o porquê”, comentou a chairwoman.
Enquanto os Dreamliners permanecem em solo, a Boeing emitiu comunicado dizendo que continua contribuindo com o NTSB e com as agências governamentais dos Estados Unidos e do Japão responsáveis pelas investigações. A companhia afirma também que está trabalhando “contra o relógio” para solucionar a questão e retornar com os voos do 787. “Não tenho dúvidas de que os clientes voarão novamente nos aviões [que registraram problemas] assim que estivermos aptos a colocá-los no ar novamente”, comentou o CEO da United, Jeff Smisek.