O Conselho de Ministros de Portugal se reunirá hoje para definir o caderno de encargos da privatização da Tap, ou seja, as condições que definirão a venda da companhia. Uma das principais, de acordo com a imprensa portuguesa, é que o futuro comprador não poderá demitir trabalhadores enquanto o Estado permanecer como acionista – a intenção do primeiro ministro Pedro Passos Coelho é vender 66% da empresa.

Outra provável medida aprovará uma única fase de venda das ações ao invés de várias. Também espera-se que representantes dos trabalhadores participem das decisões estratégias da companhia.

Como interessados na compra da Tap, os portugueses citam German Efromovich, da Avianca, a brasileira Azul e um consórcio liderado pelo empresário português Miguel Pais do Amaral em conjunto com o norte-americano Frank. Lorenzo.