Aéreas “aplaudem” taxa DCC do Grupo Lufthansa
Os CEOs do grupo Air France/KLM, Alexandre de Juniac, do IAG, Willie Walsh, e da Etihad, James Hogan, foram alguns dos líderes de grupos aéreos que avaliaram positivamente a iniciativa anunciada na semana passada pelo grupo Lufthansa em cobrar uma taxa de 16 euros por reserva feita em GDS.
COM INFORMAÇÕES DO PRESSTUR
Os CEOs do grupo Air France/KLM, Alexandre de Juniac, do IAG, Willie Walsh, e da Etihad, James Hogan, foram alguns dos líderes de grupos aéreos que avaliaram positivamente a iniciativa anunciada na semana passada pelo grupo Lufthansa em cobrar uma taxa de 16 euros por reserva feita em GDS.
“É um assunto-chave para nós também”, indicou Alexandre de Juniac, sem dar mais detalhes, embora tenha reconhecido que a companhia, pelos contratos que tem com o Amadeus, está impedida de avançar com uma medida idêntica neste momento. “Estamos avaliando a melhor opção.”
James Hogan, por sua vez, salientou que as companhias aéreas “precisam enxergar valor em seus fornecedores”, para, na sequência, avaliar como “passo corajoso” a iniciativa do Grupo Lufthansa. O dirigente revelou que, durante a Assembleia Geral da Iata, em Miami (Estados Unidos), outros CEOs de aéreas “aplaudiram” a decisão da Lufthansa, como Willie Walsh e o dirigente da Alaska Airlines, Brad Tilden.
O setor das agências de viagens tem reagido de forma negativa à iniciativa da Lufthansa, alegando que a medida vai contra as tendências de facilitar a escolha de passagens pelos consumidores. A grande questão, porém, é se a taxa será considerada uma opção viável para os maiores grupos aéreos.
Os CEOs do grupo Air France/KLM, Alexandre de Juniac, do IAG, Willie Walsh, e da Etihad, James Hogan, foram alguns dos líderes de grupos aéreos que avaliaram positivamente a iniciativa anunciada na semana passada pelo grupo Lufthansa em cobrar uma taxa de 16 euros por reserva feita em GDS.
“É um assunto-chave para nós também”, indicou Alexandre de Juniac, sem dar mais detalhes, embora tenha reconhecido que a companhia, pelos contratos que tem com o Amadeus, está impedida de avançar com uma medida idêntica neste momento. “Estamos avaliando a melhor opção.”
James Hogan, por sua vez, salientou que as companhias aéreas “precisam enxergar valor em seus fornecedores”, para, na sequência, avaliar como “passo corajoso” a iniciativa do Grupo Lufthansa. O dirigente revelou que, durante a Assembleia Geral da Iata, em Miami (Estados Unidos), outros CEOs de aéreas “aplaudiram” a decisão da Lufthansa, como Willie Walsh e o dirigente da Alaska Airlines, Brad Tilden.
O setor das agências de viagens tem reagido de forma negativa à iniciativa da Lufthansa, alegando que a medida vai contra as tendências de facilitar a escolha de passagens pelos consumidores. A grande questão, porém, é se a taxa será considerada uma opção viável para os maiores grupos aéreos.