Antonio R. Rocha   |   01/06/2015 14:15

Aeroporto do RN comemora um ano com 2,6 milhões de pax

Ao invés de reclamações pela estradas esburacadas, inseguras e sem sinalização (nenhum dos dois acessos prometidos foram concluídos e um deles sequer teve as obras iniciadas), ou ainda pela falta de serviços básicos e mesmo de infra-

Ao invés de reclamações pela estradas esburacadas, inseguras e sem sinalização (nenhum dos dois acessos prometidos foram concluídos e um deles sequer teve as obras iniciadas), ou ainda pela falta de serviços básicos e mesmo de infraestrutura no amplo e bonito terminal do Aeroporto Aluísio Alves, em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, o primeiro ano do equipamento teve direito a comemorações.

Uma missa ontem (31) no próprio aeroporto marcou os primeiros 12 meses do equipamento, que não foi bem aceito pela população natalense. A começar pelos custos. Uma corrida de táxi a partir dos principais bairros de Natal custa quase R$ 100. É a mais cara do Nordeste.

Segundo o Consórcio Inframérica, que administra o aeroporto e tem uma de suas empresas envolvida nos escândalos da Petrobras, o fluxo de passageiros teve crescimento de 9% nos últimos 12 meses, se comparado ao antigo aeroporto de Natal. A projeção de crescimento é de 10% ao ano. O fluxo, segundo a Inframérica, foi de 2,6 milhões de passageiros em um ano, porém a capacidade instalada é de até 6 milhões.

O novo presidente do Consórcio Inframérica, José Luís Menghini, revelou que será concluído em breve o processo de venda de ativos da construtora Engevix. Desta forma, o aeroporto passará a ser integralmente comandado pelo grupo argentino Corporación América.

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