Anac autoriza empréstimo de 120 mi de euros à Tap
A Anac de Portugal autorizou a Tap consolidar a emissão de 120 milhões de euros do empréstimo obrigacionista prevista no plano de recapitalização da companhia aérea.
A Anac de Portugal autorizou a Tap consolidar a emissão de 120 milhões de euros do empréstimo obrigacionista prevista no plano de recapitalização da companhia aérea. A injeção desse montante na empresa necessitava de autorização do órgão que, em 19 de fevereiro, impôs limitações à gestão da aérea durante três meses, tendo em conta a existência de indícios de desconformidade da estrutura de controle societário e financiamento da Tap face às regras europeias.
De imediato, a Tap vai avançar com a emissão de 90 milhões de euros, sendo este o montante que cabe aos acionistas privados. A emissão será realizada em assembleia-geral nesta segunda-feira (7). Desses 120 milhões de euros, 30 milhões caberão ao Estado garantir, mas apenas depois de concretizado o negócio com a Atlantic Gateway, consórcio que assegurará 50% do capital da companhia aérea.
De acordo com a publicação portuguesa Jornal de Negócios, esse empréstimo obrigacionista está previsto ser em parte subscrito pela Azul, companhia detida por David Neeleman, e os chineses do grupo HNA ficado autorizados a subscrever diretamente parte dessas obrigações convertíveis em ações.
No âmbito das medidas cautelares impostas à gestão da Tap, a empresa e a Anac criaram um grupo de trabalho entre as duas partes “com o objetivo de esclarecer a cada momento eventuais dúvidas, garantindo que o atual processo de privatização da Tap continuará a decorrer nos termos previstos.
De imediato, a Tap vai avançar com a emissão de 90 milhões de euros, sendo este o montante que cabe aos acionistas privados. A emissão será realizada em assembleia-geral nesta segunda-feira (7). Desses 120 milhões de euros, 30 milhões caberão ao Estado garantir, mas apenas depois de concretizado o negócio com a Atlantic Gateway, consórcio que assegurará 50% do capital da companhia aérea.
De acordo com a publicação portuguesa Jornal de Negócios, esse empréstimo obrigacionista está previsto ser em parte subscrito pela Azul, companhia detida por David Neeleman, e os chineses do grupo HNA ficado autorizados a subscrever diretamente parte dessas obrigações convertíveis em ações.
No âmbito das medidas cautelares impostas à gestão da Tap, a empresa e a Anac criaram um grupo de trabalho entre as duas partes “com o objetivo de esclarecer a cada momento eventuais dúvidas, garantindo que o atual processo de privatização da Tap continuará a decorrer nos termos previstos.