Aproximadamente três meses após a aquisição da Virgin America pelo valor de US$ 4 bilhões, a Alaska Airlines abre mão de usar o nome da marca: as duas redes passarão a adotar nome único em 2019.

"Passamos os últimos dez meses realizando pesquisas e escutando o que os clientes da costa Oeste querem mais", explicou a VP de Marketing da Alaska Airlines, Sangita Woerner. "Embora o nome da Virgin America seja amado por muitos, concluímos que, para ter sucesso na região, tínhamos que fazê-lo sob apenas um nome, que dará maior consistência e eficiência às nossas operações, além de permitir que continuemos a oferecer tarifas baixas."

Porém, a companhia, que se tornou a quinta maior dos Estados Unidos após a aquisição, deve manter algumas das características de aviões da Virgin que agradam os clientes e conquistam altas classificações entre os consumidores. Uma delas é a iluminação especial adotada pela ex-companhia, que será trocada do vermelho da Virgin para o Azul da Alaska.

Além disso, a aérea irá expandir a quantidade de assentos premium e de primeira classe, com estreia da nova cabine, reconfigurada, marcada para o próximo ano. Por fim, a empresa deve oferecer wi-fi em todas as suas aeronaves até o final de 2019.