Atout France: 55% querem ficar no Brasil na Copa
De acordo com uma pesquisa da Atout France, Agência de Desenvolvimento Turístico da França, 55% dos brasileiros preferem ficar no Brasil durante a Copa.
De acordo com uma pesquisa da Atout France, Agência de Desenvolvimento Turístico da França, 55% dos brasileiros preferem ficar no Brasil durante a Copa. Outros 37% disseram que desistiram de viajar em junho e julho para acompanhar o Mundial. Na contramão, 22% dos entrevistados escolheram viajar para o Exterior neste período e 23% adiaram a viagem para os meses seguintes. O número de turistas que optaram por viajar para cidades no País que não sediam jogos é de 13%.
De acordo com Jean-Philippe Pérol, diretor da Atout France para as Américas, os números não surpreendem. “Já sabíamos que teríamos uma queda no volume dos brasileiros que vão para a França durante a Copa e que boa parte desses clientes serão recuperados nos próximos meses. No total do ano, a nossa previsão continua sendo de um leve crescimento, entre 3% e 3,5%. Quando olhamos as edições anteriores da Copa, como a França e África do Sul, houve o mesmo fenômeno de queda no mercado durante o campeonato. Os preços das passagens e dos hotéis contribuíram para o prejuízo. Os reajustes de preços vieram muito tarde. Isso vale tanto para o emissivo quanto para o receptivo. Continuamos otimistas sobre os meses e anos pela frente” finaliza o executivo.
De acordo com Jean-Philippe Pérol, diretor da Atout France para as Américas, os números não surpreendem. “Já sabíamos que teríamos uma queda no volume dos brasileiros que vão para a França durante a Copa e que boa parte desses clientes serão recuperados nos próximos meses. No total do ano, a nossa previsão continua sendo de um leve crescimento, entre 3% e 3,5%. Quando olhamos as edições anteriores da Copa, como a França e África do Sul, houve o mesmo fenômeno de queda no mercado durante o campeonato. Os preços das passagens e dos hotéis contribuíram para o prejuízo. Os reajustes de preços vieram muito tarde. Isso vale tanto para o emissivo quanto para o receptivo. Continuamos otimistas sobre os meses e anos pela frente” finaliza o executivo.