Copa: associadas Abear transportaram 8,8 milhões
As quatro companhias aéreas associadas à Abear – Avianca, Azul, Gol e Tam –, juntas, transportaram 8,8 milhões de passageiros entre os dias 12 de junho e 13 de julho. “Nós estamos extremamente feliz com o setor durante a Copa do Mundo.
As quatro companhias aéreas associadas à Abear – Avianca, Azul, Gol e Tam –, transportaram, juntas, 8,8 milhões de passageiros entre 12 de junho e 13 de julho, período em que o Brasil recebeu a Copa do Mundo. “Nós estamos extremamente feliz com o desempenho do setor durante a Copa do Mundo. Assim como a Alemanha, que se planejou para ganhar esse mundial, a Abear procurou criar políticas de planejamento das ações voltadas para os agentes públicos, parceiros e sociedade”, disse o presidente da entidade, Eduardo Sanovicz.
Segundo o dirigente, a malha aérea especial para atender o evento foi solicitada há oito meses. Foram entregues uma série de demandas à Secretaria de Aviação Civil (Sac) e à Infraero, em relação à infraestrutra e coordenação de espaço aéreo. “Durante 60 dias, tivemos um representante de cada companhia dentro do Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea (CGNA), junto com Anac, Sac, Infraero e concessionários de aeroportos, para discutir e decidir ações necessárias referentes a operação durante a Copa”, explicou.
De acordo com o balanço da Abear, o planejamento para o mundial incluiu a antecipação da manutenção programada para garantir todo o efetivo da frota (500 aeronaves) no ar, remanejamento de férias dos profissionais e geração de mais de dois mil novos postos de trabalhos, entre efetivos e temporários.
O trafego aéreo entre as cidades-sede foi responsável por 77% do total de operações realizadas no País, sendo que as operações em Guarulhos equivalem a 15% do total de voos feitos no Brasil durante a Copa. “Transportamos mais gente do que o esperado porque tivemos mais turistas do que o previsto. Antes da Copa, estimamos uma queda de movimento entre 10 e 15%. Agora, estamos trabalhando com um declínio bem inferior a isso, algo em torno de 5 a 7%”, afirmou Sanovicz. A Abear informou que os números finais serão anunciados em agosto.
O presidente da associação afirmou ainda estar satisfeito com os resultados obtidos. “Estamos realizados com tudo o que aconteceu. O nosso planejamento, aliado à cooperação das autoridades civis e militares, nos permitiu entregar um serviço de qualidade para o usuário do transporte aéreo, seja ele brasileiro ou estrangeiro”, garantiu. “Essa Copa foi a Copa do avião”, concluiu.
Segundo o dirigente, a malha aérea especial para atender o evento foi solicitada há oito meses. Foram entregues uma série de demandas à Secretaria de Aviação Civil (Sac) e à Infraero, em relação à infraestrutra e coordenação de espaço aéreo. “Durante 60 dias, tivemos um representante de cada companhia dentro do Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea (CGNA), junto com Anac, Sac, Infraero e concessionários de aeroportos, para discutir e decidir ações necessárias referentes a operação durante a Copa”, explicou.
De acordo com o balanço da Abear, o planejamento para o mundial incluiu a antecipação da manutenção programada para garantir todo o efetivo da frota (500 aeronaves) no ar, remanejamento de férias dos profissionais e geração de mais de dois mil novos postos de trabalhos, entre efetivos e temporários.
O trafego aéreo entre as cidades-sede foi responsável por 77% do total de operações realizadas no País, sendo que as operações em Guarulhos equivalem a 15% do total de voos feitos no Brasil durante a Copa. “Transportamos mais gente do que o esperado porque tivemos mais turistas do que o previsto. Antes da Copa, estimamos uma queda de movimento entre 10 e 15%. Agora, estamos trabalhando com um declínio bem inferior a isso, algo em torno de 5 a 7%”, afirmou Sanovicz. A Abear informou que os números finais serão anunciados em agosto.
O presidente da associação afirmou ainda estar satisfeito com os resultados obtidos. “Estamos realizados com tudo o que aconteceu. O nosso planejamento, aliado à cooperação das autoridades civis e militares, nos permitiu entregar um serviço de qualidade para o usuário do transporte aéreo, seja ele brasileiro ou estrangeiro”, garantiu. “Essa Copa foi a Copa do avião”, concluiu.