BLOG EM ALTO MAR – A bordo do MSC Musica
BLOG EM ALTO MAR – A bordo do MSC Musica MSC MUSICA – GRECIA – Uma das estrelas da proxima temporada brasileira de cruzeiros, que comeca no
MSC MUSICA – GRECIA – Uma das estrelas da próxima temporada brasileira de cruzeiros, que começa no fim deste ano, o MSC Musica, da MSC Cruzeiros, está sendo mostrado a um grupo de jornalistas brasileiros, que faz roteiro pela Grécia, Itália e Croácia. A bordo, o diretor da MSC no Brasil, Adrian Ursilli, recebe jornalistas do Estado de S. Paulo, O Globo, Estado de Minas, revista Viaje Mais e, únicos veículos do trade, PANROTAS e TV PANROTAS. É a primeira vez do grupo no MSC Musica e também na maioria das cidades visitadas. O embarque foi em Bari, na Itália, um dos dois portos onde é permitida a entrada de passageiros – o outro é Veneza. Dos 2,8 mil passageiros a bordo, apenas cerca de 400 embarcaram em Bari, o que torna o processo menos tumultuado. Outra vantagem de se embarcar em Bari para este roteiro é que teremos um dia inteiro em Veneza, sem ter de nos preocuparmos com processos de embarque ou desembarque.
Navio de 92,4 mil toneladas e com mais de três mil passageiros, o MSC Musica foi inaugurado em 2007 e, portanto, chegará ao Brasil com apenas um ano de navegação. Seu irmão gêmeo, o Poesia, foi inaugurado no final de semana passado, pela mesma madrinha do Musica, a atriz italiana Sophia Loren.
A primeira coisa que impressiona no Musica é seu tamanho. É como se víssemos um prédio de 14 andares ancorado, todo pintado de branco e com varandas em praticamente todas as cabines. Um dos diferenciais do MSC Musica, aliás, é ter 80% das suas 1.275 cabines externas e 809 com varanda.
Quando vemos um navio tão grande, logo imaginamos o quão exagerada ou mesmo cafona será sua decoração. Quem conhece os últimos lançamentos da MSC sabe que essa não é sua linha, pois a decoração é bastante elegante, clean e sofisticada. Nada de néons, cores berrantes, objetos de gosto duvidoso. O MSC Musica não decepciona e é de um bom gosto muito apreciado. Em todos os ambientes podemos notar riqueza de detalhes, criatividade, padronagem clean de tecidos e paredes e também grandiosidade, como no lobby com uma cascata de luzes que realça o glamour das escadarias e do trio que toca ao piano.
Um exemplo da criatividade pode ser visto no bar Il Tucano. Em qualquer outro navio, esperaríamos tucanos com cores berrantes, reproduções bizarras da ave brasileira e muito néon e paetê. No Il Tucano do Musica, a surpresa é a presença estilizada da ave, as belas cores escolhidas e a criação de um ambiente bem aconchegante. Há 12 bares e lounges espalhados pelo navio. Nos deques cinco e seis encontramos um bar com música ao vivo ou ambiente a cada dez passos. Há espaços para fumantes, outros onde não se fuma, há um cigar bar, para os amantes dos charutos, bares para se tomar um bom expresso e outros com pista de dança para os mais animadinhos. Entre elas, lojas que farão a alegria dos brasileiros na temporada.
Ainda experimentamos pouco do navio, por ele ser muito grande, mas já deu para perceber o que fará sucesso entre os brasileiros: a variedade de restaurantes (há um sushi bar, uma pizzaria à la carte e um restaurante gourmet, além dos dois tradicionais para o jantar e do bufê perto da piscina), a discoteca, com piso formado por 55 TVs de 42 polegadas e varanda, a área infantil, dividida em vários ambientes e com muitos brinquedos, e o spa, com uma sala de banho turco e sauna de se tirar o chapéu. O café da manhã e o almoço informal são disputados e é difícil arrumar mesa nos horários de pico, mas como no Brasil os passageiros são mais relaxados com horário (americano e europeu chegam ao meio-dia para almoçar), isso não deve ser um problema. Além disso, os espaços são realmente grandes.
A piscina também promete, mas como a temperatura aqui anda por volta dos 16 graus, poucos se aventuraram a entrar na água, a não ser a criançada. Já as jacuzzis vivem lotadas. A área da piscina é dividida em duas e há espaço de sobra para todos. Um telão fica no alto de uma das extremidades dessa ala, mostrando que assistir a filmes sob as estrelas está virando tendência na área de cruzeiros.
Como diz Adrian Ursilli em seus argumentos de venda, é um navio elegante, italiano, espaçoso e com muita variedade. É o que estamos constatando. A prova do primeiro desembarque, em Katakolon, portão de entrada para Olímpia, onde ocorriam os jogos olímpicos antigos, foi passada com louvor pelo Musica. Não houve tumulto e as filas andaram rapidamente. O navio ancorou no porto e não houve necessidade de tender, o que foi testado com sucesso hoje em Santorini. Só o tempo, nublado, não ajudou. Agora seguimos para Mykonos, onde passaremos algumas horas da noite e da madrugada. Dizem que é a noite mais animada do Mediterrâneo.
A ida a Olímpia valeu a pena, apesar do mau humor dos taxistas locais. Visita-se o parque com as ruínas do local onde aconteciam os jogos (e são ruínas mesmo, fazendo com que tenhamos de usar muito a imaginação), mas o destaque é o Museu de Arqueologia de Olímpia, em frente ao parque, com estátuas, objetos e curiosidades esperadas em uma viagem à Grécia. As famosas casinhas brancas com janelas azuis já foram vistas em Santorini e Oia (fala-se Ía), apesar do tempo nublado. Esse é só o começo da viagem. Falta também irmos a todos os restaurantes do Musica, tentar a sorte no cassino, experimentar o spa e o fitness, mergulhar na piscina (ou na jacuzzi)... Há muito o que explorar no navio. Vimos até agora apenas um dos shows e surpreendeu por ser curto, em um belo e grande teatro, e com números atraentes, incluindo um de duas contorcionistas que em muito lembra número em cartaz no Cirque du Soleil que está em São Paulo.
Certo é que o Brasil pode esperar um grande e belíssimo navio no final do ano. Vamos levar o máximo de dicas que pudermos, mas a primeira pode bem ser: venda com antecedência para aproveitar as promoções e as vagas nas datas mais nobres. Seu passageiro vai querer conhecer o MSC Musica.
PS: Em tempo, a próxima viagem do Musica pelo Mediterrâneo terá a presença de um grupo de 200 brasileiros, incentivo vendido por uma agência de São Paulo. É para já ir se acostumando com a turma tupiniquim. Há, aliás, diversos brasileiros trabalhando a bordo.
Navio de 92,4 mil toneladas e com mais de três mil passageiros, o MSC Musica foi inaugurado em 2007 e, portanto, chegará ao Brasil com apenas um ano de navegação. Seu irmão gêmeo, o Poesia, foi inaugurado no final de semana passado, pela mesma madrinha do Musica, a atriz italiana Sophia Loren.
A primeira coisa que impressiona no Musica é seu tamanho. É como se víssemos um prédio de 14 andares ancorado, todo pintado de branco e com varandas em praticamente todas as cabines. Um dos diferenciais do MSC Musica, aliás, é ter 80% das suas 1.275 cabines externas e 809 com varanda.
Quando vemos um navio tão grande, logo imaginamos o quão exagerada ou mesmo cafona será sua decoração. Quem conhece os últimos lançamentos da MSC sabe que essa não é sua linha, pois a decoração é bastante elegante, clean e sofisticada. Nada de néons, cores berrantes, objetos de gosto duvidoso. O MSC Musica não decepciona e é de um bom gosto muito apreciado. Em todos os ambientes podemos notar riqueza de detalhes, criatividade, padronagem clean de tecidos e paredes e também grandiosidade, como no lobby com uma cascata de luzes que realça o glamour das escadarias e do trio que toca ao piano.
Um exemplo da criatividade pode ser visto no bar Il Tucano. Em qualquer outro navio, esperaríamos tucanos com cores berrantes, reproduções bizarras da ave brasileira e muito néon e paetê. No Il Tucano do Musica, a surpresa é a presença estilizada da ave, as belas cores escolhidas e a criação de um ambiente bem aconchegante. Há 12 bares e lounges espalhados pelo navio. Nos deques cinco e seis encontramos um bar com música ao vivo ou ambiente a cada dez passos. Há espaços para fumantes, outros onde não se fuma, há um cigar bar, para os amantes dos charutos, bares para se tomar um bom expresso e outros com pista de dança para os mais animadinhos. Entre elas, lojas que farão a alegria dos brasileiros na temporada.
Ainda experimentamos pouco do navio, por ele ser muito grande, mas já deu para perceber o que fará sucesso entre os brasileiros: a variedade de restaurantes (há um sushi bar, uma pizzaria à la carte e um restaurante gourmet, além dos dois tradicionais para o jantar e do bufê perto da piscina), a discoteca, com piso formado por 55 TVs de 42 polegadas e varanda, a área infantil, dividida em vários ambientes e com muitos brinquedos, e o spa, com uma sala de banho turco e sauna de se tirar o chapéu. O café da manhã e o almoço informal são disputados e é difícil arrumar mesa nos horários de pico, mas como no Brasil os passageiros são mais relaxados com horário (americano e europeu chegam ao meio-dia para almoçar), isso não deve ser um problema. Além disso, os espaços são realmente grandes.
A piscina também promete, mas como a temperatura aqui anda por volta dos 16 graus, poucos se aventuraram a entrar na água, a não ser a criançada. Já as jacuzzis vivem lotadas. A área da piscina é dividida em duas e há espaço de sobra para todos. Um telão fica no alto de uma das extremidades dessa ala, mostrando que assistir a filmes sob as estrelas está virando tendência na área de cruzeiros.
Como diz Adrian Ursilli em seus argumentos de venda, é um navio elegante, italiano, espaçoso e com muita variedade. É o que estamos constatando. A prova do primeiro desembarque, em Katakolon, portão de entrada para Olímpia, onde ocorriam os jogos olímpicos antigos, foi passada com louvor pelo Musica. Não houve tumulto e as filas andaram rapidamente. O navio ancorou no porto e não houve necessidade de tender, o que foi testado com sucesso hoje em Santorini. Só o tempo, nublado, não ajudou. Agora seguimos para Mykonos, onde passaremos algumas horas da noite e da madrugada. Dizem que é a noite mais animada do Mediterrâneo.
A ida a Olímpia valeu a pena, apesar do mau humor dos taxistas locais. Visita-se o parque com as ruínas do local onde aconteciam os jogos (e são ruínas mesmo, fazendo com que tenhamos de usar muito a imaginação), mas o destaque é o Museu de Arqueologia de Olímpia, em frente ao parque, com estátuas, objetos e curiosidades esperadas em uma viagem à Grécia. As famosas casinhas brancas com janelas azuis já foram vistas em Santorini e Oia (fala-se Ía), apesar do tempo nublado. Esse é só o começo da viagem. Falta também irmos a todos os restaurantes do Musica, tentar a sorte no cassino, experimentar o spa e o fitness, mergulhar na piscina (ou na jacuzzi)... Há muito o que explorar no navio. Vimos até agora apenas um dos shows e surpreendeu por ser curto, em um belo e grande teatro, e com números atraentes, incluindo um de duas contorcionistas que em muito lembra número em cartaz no Cirque du Soleil que está em São Paulo.
Certo é que o Brasil pode esperar um grande e belíssimo navio no final do ano. Vamos levar o máximo de dicas que pudermos, mas a primeira pode bem ser: venda com antecedência para aproveitar as promoções e as vagas nas datas mais nobres. Seu passageiro vai querer conhecer o MSC Musica.
PS: Em tempo, a próxima viagem do Musica pelo Mediterrâneo terá a presença de um grupo de 200 brasileiros, incentivo vendido por uma agência de São Paulo. É para já ir se acostumando com a turma tupiniquim. Há, aliás, diversos brasileiros trabalhando a bordo.
*Fonte: O Site PANROTAS viaja a convite da MSC Cruzeiros, com proteção Travel Ace