Diário de bordo 3 – tecnologia no Oasis
Além da infraestrutura impressionante e cheia de inovações, com as grandiosas e criativas vizinhanças (sete no total), o Oasis of the Seas se destaca pelo uso inteligente da tecnologia.
OASIS OF THE SEAS – Além da infraestrutura impressionante e cheia de inovações, com as grandiosas e criativas vizinhanças (sete no total), o Oasis of the Seas se destaca pelo uso inteligente da tecnologia. Por exemplo, na hora de pagar por compras e consumos. O passageiro não precisa mais assinar aqueles papeizinhos que amontoam bolsos e cabines. Como em uma compra com cartão de crédito, ele passa sua chave na maquininha e assina um pad com uma pequena tela.
No exercício obrigatório de emergência, mais novidades. O passageiro vai até sua área de encontro em caso de emergência e um funcionário escaneia sua chave-cartão. O comandante sabe, em tempo real, quem está onde. E não é mais necessário levar o colete salva-vidas, agora guardado em uma área próxima ao ponto de encontro. E outra mudança: os monitores agora não fazem mais demonstrações. Como nos aviões, um vídeo é mostrado e ele também está disponível nos canais intrnos de TV, podendo ser visto, posteriormente, nas cabines.
A tecnologia no Oasis também ajuda a reduzir o desperdício de comida (um sistema controla pedidos e a confecção dos alimentos, de forma que no fim do dia, não haja pratos a mais sem serem servidos), o uso de combustível (o Oasis é 25% mais eficiente no consumo), a fazer reservas para shows (na entrada dos mesmos, há também scanner dos cartões) e até para sabermos se os restaurantes estão cheios ou vazios (em telas espalhadas pelos corredores).
Até agora, o tamanho do navio só contou a favor, pois há espaço para circular e mais coisas para afzer em um dia chuvoso como o de hoje. As pessoas acabam se encontrando nas vizinhanças, como na Royal Promenade ou na Boardwalk, e se querem privacidade também conseguem “se esconder”.
O diretor da Royal Caribbean no Brasil, Ricardo Amaral, disse que a procura pelo Oasis tem sido muito boa e há várias saídas lotadas. Para o carnaval, por exemplo, não estão sendo aceitos mais grupos, mas o Brasil vai enviar cerca de 800 passageiros, número bastante expressivo.
Com a procura, claro, os cruzeiros no Oasis são mais caros que os das demais classes de navio, mas vale a pena em cada dólar investido. A maioria das atrações está inclusa no pacote, apenas alguns cafés e restaurantes (como o 150 Central Park, que cobra fee de US$~35, quase simbólica perto de sua qualidade) demandam uma taxa extra, e os serviços que já são pagos à parte normalmente, como spa, internet e ligações.
Por enquanto, está aprovadíssimo o Oasis e como disse o próprio Ricardo, não há muito como descrever, tem de vir e sentir, experimentar. É mesmo algo único.
Veja mais fotos no álbum.
No exercício obrigatório de emergência, mais novidades. O passageiro vai até sua área de encontro em caso de emergência e um funcionário escaneia sua chave-cartão. O comandante sabe, em tempo real, quem está onde. E não é mais necessário levar o colete salva-vidas, agora guardado em uma área próxima ao ponto de encontro. E outra mudança: os monitores agora não fazem mais demonstrações. Como nos aviões, um vídeo é mostrado e ele também está disponível nos canais intrnos de TV, podendo ser visto, posteriormente, nas cabines.
A tecnologia no Oasis também ajuda a reduzir o desperdício de comida (um sistema controla pedidos e a confecção dos alimentos, de forma que no fim do dia, não haja pratos a mais sem serem servidos), o uso de combustível (o Oasis é 25% mais eficiente no consumo), a fazer reservas para shows (na entrada dos mesmos, há também scanner dos cartões) e até para sabermos se os restaurantes estão cheios ou vazios (em telas espalhadas pelos corredores).
Até agora, o tamanho do navio só contou a favor, pois há espaço para circular e mais coisas para afzer em um dia chuvoso como o de hoje. As pessoas acabam se encontrando nas vizinhanças, como na Royal Promenade ou na Boardwalk, e se querem privacidade também conseguem “se esconder”.
O diretor da Royal Caribbean no Brasil, Ricardo Amaral, disse que a procura pelo Oasis tem sido muito boa e há várias saídas lotadas. Para o carnaval, por exemplo, não estão sendo aceitos mais grupos, mas o Brasil vai enviar cerca de 800 passageiros, número bastante expressivo.
Com a procura, claro, os cruzeiros no Oasis são mais caros que os das demais classes de navio, mas vale a pena em cada dólar investido. A maioria das atrações está inclusa no pacote, apenas alguns cafés e restaurantes (como o 150 Central Park, que cobra fee de US$~35, quase simbólica perto de sua qualidade) demandam uma taxa extra, e os serviços que já são pagos à parte normalmente, como spa, internet e ligações.
Por enquanto, está aprovadíssimo o Oasis e como disse o próprio Ricardo, não há muito como descrever, tem de vir e sentir, experimentar. É mesmo algo único.
Veja mais fotos no álbum.
*Fonte: O Portal PANROTAS viaja a convite da Royal Caribbean, via Tam
