Rhaiane Sodré   |   11/08/2011 13:49

Cruzeiros geram R$ 122 mi em comissão aos agentes

O presidente da Abremar, Ricardo Amaral, destacou, durante a reunião de conselho de Turismo da CNC, que os cruzeiros marítimos é uma atividade ótima para o Brasil, mas que no momento empresas estão deixando de operar no País pelo alto valor das taxas.

O presidente da Abremar, Ricardo Amaral (foto), destacou, durante a reunião de Conselho de Turismo da CNC, que os cruzeiros marítimos são uma atividade ótima para o Brasil, mas que no momento empresas estão deixando de operar no País pelo alto valor dos impostos e taxas.

"Registramos crescimento de 9,1% de 2010 para 2011 com expansão média de 22% nos últimos cinco anos. A queda de saída dos navios registrada foi de 7%. Na próxima temporada teremos uma queda de 2% no número de leitos em regime de cabotagem. O Rio, por exemplo, vai perder 26% do número de turistas e Búzios 8%. Um prejuízo grande para os comerciantes locais", revela, destacando que o repasse em comissão aos agentes de viagens foi de R$ 122 milhões. Ou seja, também o segmento de agenciamento será prejudicado.

Ainda segundo o profissional, o impacto econômico durante um ano da atividade é de R$ 1,3 bilhão. "E mesmo assim o cruzeiro marítimo ainda é tratado como carga, o que causa dificuldade no embarque dos passageiros", aponta.


*Fonte: Republicamos, com alterações, a nota sobre a palestra da Abremar no Conselho da CNC, pois houve erro na interpretação da reportagem PANROTAS.

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