Recife divulga pesquisa com turistas e operadores
Recife divulga pesquisa com turistas e operadores A Secretaria de Turismo do Recife e o trade pernambucano apresentam hoje, no Restaurante E
A Secretaria de Turismo do Recife e o trade pernambucano apresentam hoje, no Restaurante É, em Boa Viagem, resultados de pesquisas iniciadas em janeiro do ano passado com turistas, operadores e agentes de turismo nos pólos emissores e em outras capitais nordestinas. O resultado destacado pelo secretário do Turismo, Samuel Oliveira, é a mudança do perfil socioeconômico do turista de lazer, que subiu.
"Pode-se perceber isso na análise do aumento no gasto médio individual sem hospedagem que passou de R$ 144, em 2007, para R$ 150, em 2008. A freqüência diária nos restaurantes também foi incrementada, passando de 23% para 50%. Verificou-se, ainda, que mais turistas vieram através de agências. Em 2007, foram 19%, contra 30% em janeiro 2008, evidenciando um crescimento de 58%", enfatiza o secretário.
Os dados apontam a hospitalidade e o povo como os aspectos que mais marcaram durante a estadia. 63% dos visitantes consideraram muito boas as instalações de hospedagem da cidade, mesmo índice de satisfação com os restaurantes. Dentre os segmentos estudados - lazer, executivo, de saúde, religioso e cultural - o que apresenta gasto médio individual diário maior é o viajante de negócio, que, sem contar hospedagem, deixa cerca de R$ 134 no destino, à frente do turismo de lazer (R$ 114,60), de saúde (R$ 71) e religioso (R$ 52).
Entre os turistas de lazer, 54% tomaram conhecimento dos atrativos da cidade por meio de amigos e parentes. Entre os viajantes de negócio, 55,5% se hospedam em hotéis e 57% ficam até três dias. Já os adeptos do turismo religioso praticamente não se hospedam em hotéis e cerca de 78% dos turistas de saúde se hospedam na casa de amigos e parentes.
Uma das perguntas levantadas na pesquisa foi: "quando você pensa no Recife, o que vem à sua mente?". A resposta mais citada foi "praia", seguida de "carnaval". Respostas confirmadas pelos agentes e operadores, que apontaram a praia como o ponto mais atrativo do destino, com 74% dos votos, ao lado de Porto de Galinhas (74%) e Olinda (71%). Em 71% dos casos, a capital pernambucana é vendida como parte integrante de pacotes turísticos.
"Pode-se perceber isso na análise do aumento no gasto médio individual sem hospedagem que passou de R$ 144, em 2007, para R$ 150, em 2008. A freqüência diária nos restaurantes também foi incrementada, passando de 23% para 50%. Verificou-se, ainda, que mais turistas vieram através de agências. Em 2007, foram 19%, contra 30% em janeiro 2008, evidenciando um crescimento de 58%", enfatiza o secretário.
Os dados apontam a hospitalidade e o povo como os aspectos que mais marcaram durante a estadia. 63% dos visitantes consideraram muito boas as instalações de hospedagem da cidade, mesmo índice de satisfação com os restaurantes. Dentre os segmentos estudados - lazer, executivo, de saúde, religioso e cultural - o que apresenta gasto médio individual diário maior é o viajante de negócio, que, sem contar hospedagem, deixa cerca de R$ 134 no destino, à frente do turismo de lazer (R$ 114,60), de saúde (R$ 71) e religioso (R$ 52).
Entre os turistas de lazer, 54% tomaram conhecimento dos atrativos da cidade por meio de amigos e parentes. Entre os viajantes de negócio, 55,5% se hospedam em hotéis e 57% ficam até três dias. Já os adeptos do turismo religioso praticamente não se hospedam em hotéis e cerca de 78% dos turistas de saúde se hospedam na casa de amigos e parentes.
Uma das perguntas levantadas na pesquisa foi: "quando você pensa no Recife, o que vem à sua mente?". A resposta mais citada foi "praia", seguida de "carnaval". Respostas confirmadas pelos agentes e operadores, que apontaram a praia como o ponto mais atrativo do destino, com 74% dos votos, ao lado de Porto de Galinhas (74%) e Olinda (71%). Em 71% dos casos, a capital pernambucana é vendida como parte integrante de pacotes turísticos.