Bahia aposta no golfe e terá mais 8 campos
Bahia aposta no golfe e tera mais 8 campos COSTA DO SAUIPE - O secretario de Turismo da Bahia, Domingos Leonelli, participou agora ha pouco
COSTA DO SAUÍPE - O secretário de Turismo da Bahia, Domingos Leonelli, participou agora há pouco da abertura do 7º Brasil Golf Show e Brasil Golf Expo, na Costa do Sauípe. O evento, que segue até o dia 27, deve reunir mais de 300 participantes. Segundo o secretário, o governo da Bahia está focando a segmentação dos produtos turísticos, e o golfe é uma das grandes apostas.
Uma das limitações do Estado nesse segmento ainda é a falta de campos profissionais. Para ser considerado um verdadeiro pólo de golfe o destino precisa ter, no mínimo, três campos profissionais em um raio de 100 km. Na região da Costa do Sauípe há dois, contando com o do Iberostar. De acordo com Leonelli, isso não será problema daqui a alguns anos. “Outros oito campos profissionais de golfe estarão sendo implantados no Estado nos próximos anos”, afirmou. Quatro serão próximos à região da Costa do Sauípe: em Baixios – será construído um complexo turístico imobiliário que prevê três campos de golfe ao longo de 20 anos e investimentos de R$ 13,6 bilhões –, na Ilha de Cajaíba, em Arembepe, e em Maçarandupió.
Ainda de acordo com Leonelli, o governo já encara o segmento como estratégico para o desenvolvimento do turismo no Estado e pretende intensificar o trabalho de qualificação e de promoção nesse sentido. “A ação faz parte da estratégia de segmentação da Bahiatursa. Queremos qualificar o destino trazendo para a Bahia turistas com maior poder aquisitivo e que permaneçam mais tempo no Estado”, afirmou.
Para se ter uma idéia da movimentação do segmento de golfe, um turista de lazer gasta cerca de US$ 75 por dia e permanece menos de uma semana no destino, enquanto um turista de golfe gasta até US$ 200 por dia e fica até 15 dias. Para se construir um campo de golfe o investimento médio é de R$ 10 milhões.
Uma das limitações do Estado nesse segmento ainda é a falta de campos profissionais. Para ser considerado um verdadeiro pólo de golfe o destino precisa ter, no mínimo, três campos profissionais em um raio de 100 km. Na região da Costa do Sauípe há dois, contando com o do Iberostar. De acordo com Leonelli, isso não será problema daqui a alguns anos. “Outros oito campos profissionais de golfe estarão sendo implantados no Estado nos próximos anos”, afirmou. Quatro serão próximos à região da Costa do Sauípe: em Baixios – será construído um complexo turístico imobiliário que prevê três campos de golfe ao longo de 20 anos e investimentos de R$ 13,6 bilhões –, na Ilha de Cajaíba, em Arembepe, e em Maçarandupió.
Ainda de acordo com Leonelli, o governo já encara o segmento como estratégico para o desenvolvimento do turismo no Estado e pretende intensificar o trabalho de qualificação e de promoção nesse sentido. “A ação faz parte da estratégia de segmentação da Bahiatursa. Queremos qualificar o destino trazendo para a Bahia turistas com maior poder aquisitivo e que permaneçam mais tempo no Estado”, afirmou.
Para se ter uma idéia da movimentação do segmento de golfe, um turista de lazer gasta cerca de US$ 75 por dia e permanece menos de uma semana no destino, enquanto um turista de golfe gasta até US$ 200 por dia e fica até 15 dias. Para se construir um campo de golfe o investimento médio é de R$ 10 milhões.
*Fonte: O PANROTAS viaja a convite do Brasil Golf Expo