México reúne parceiros em SP em busca de soluções
O Conselho de Promoção Turística do México reuniu parceiros em um restaurante da capital paulista para buscar novas alternativas de promoção do destino no País
O Conselho de Promoção Turística do México promoveu um almoço na capital paulista para os principais parceiros brasileiros, com o objetivo de divulgar o balanço do destino no primeiro semestre do ano. A reunião contou com a presença de representantes da ADV, Aeromexico, Agaxtur, Copa, CVC, Designer, Eden Tours, Flot, Hip Hotels, Mexicana, MGM, MMTGapnet, Nascimento, Oasis Hoteles, Occidental, Palace Resorts, Arribatur e Sanchat.
O diretor do Conselho de Promoção Turística do México, Guillermo Hidalgo, voltou a passar confiança ao mercado com relação às questões envolvendo a gripe A. O dirigente usou gráficos e números para confirmar o avanço do país na prevenção da doença. “Em abril e maio sofremos bastante por conta do surgimento da doença, mas já observamos bons resultados este mês, quando, até a semana passada, nenhum novo caso foi detectado”, destacou ele. Os últimos dados revelados pelo Ministério da Saúde mexicano confirmam 7.624 casos da doença no país, enquanto outras 76 nações dividem os 29.580 casos restantes. “O mais importante disso tudo é que não tivemos postura de avestruz. Estamos tratando desse assunto com muita naturalidade e confiança”, completou Hidalgo.
Já o cônsul adjunto do México no Brasil, Fernando Espinoza, enalteceu o esforço do consulado geral em facilitar a emissão de vistos para os turistas brasileiros. A novidade agora é a não exigência de autorização para brasileiros com residência permanente no Canadá, nos Estados Unidos, no Japão, no Reino Unido e na União Europeia. Outra notícia positiva foi a oficialização da abertura do consulado em Porto Alegre. A data de inauguração do escritório será em 24 de julho. “Essas medidas mostram o carinho do México com o Brasil”, enalteceu ele. Ao responder perguntas dos convidados, Espinoza descartou a possibilidade de liberar a passagem para turistas com visto norte-americano. A justificativa é que os sistemas biométricos de controle dos países são distintos, não sendo possível agregar as duas bases de dados. “Chegamos ao nosso limite. Mais fácil que isso só se eliminarmos a possibilidade de visto, mas não é o caso ainda”, antecipou o cônsul adjunto.
Entre as sugestões da iniciativa privada, destaque para a destinação de verba a outros destinos do México. Segundo os dirigentes parceiros, o Conselho de Promoção Turística deve descentralizar as ações de promoção, mesmo sabendo que Cancun é o destino mais procurado pelos brasileiros.
O diretor do Conselho de Promoção Turística do México, Guillermo Hidalgo, voltou a passar confiança ao mercado com relação às questões envolvendo a gripe A. O dirigente usou gráficos e números para confirmar o avanço do país na prevenção da doença. “Em abril e maio sofremos bastante por conta do surgimento da doença, mas já observamos bons resultados este mês, quando, até a semana passada, nenhum novo caso foi detectado”, destacou ele. Os últimos dados revelados pelo Ministério da Saúde mexicano confirmam 7.624 casos da doença no país, enquanto outras 76 nações dividem os 29.580 casos restantes. “O mais importante disso tudo é que não tivemos postura de avestruz. Estamos tratando desse assunto com muita naturalidade e confiança”, completou Hidalgo.
Já o cônsul adjunto do México no Brasil, Fernando Espinoza, enalteceu o esforço do consulado geral em facilitar a emissão de vistos para os turistas brasileiros. A novidade agora é a não exigência de autorização para brasileiros com residência permanente no Canadá, nos Estados Unidos, no Japão, no Reino Unido e na União Europeia. Outra notícia positiva foi a oficialização da abertura do consulado em Porto Alegre. A data de inauguração do escritório será em 24 de julho. “Essas medidas mostram o carinho do México com o Brasil”, enalteceu ele. Ao responder perguntas dos convidados, Espinoza descartou a possibilidade de liberar a passagem para turistas com visto norte-americano. A justificativa é que os sistemas biométricos de controle dos países são distintos, não sendo possível agregar as duas bases de dados. “Chegamos ao nosso limite. Mais fácil que isso só se eliminarmos a possibilidade de visto, mas não é o caso ainda”, antecipou o cônsul adjunto.
Entre as sugestões da iniciativa privada, destaque para a destinação de verba a outros destinos do México. Segundo os dirigentes parceiros, o Conselho de Promoção Turística deve descentralizar as ações de promoção, mesmo sabendo que Cancun é o destino mais procurado pelos brasileiros.