BA formata projeto para investir no turismo náutico
As principais oportunidades, vocações e também entraves para o desenvolvimento do turismo náutico na Bahia foram discutidos hoje, em Salvador, durante seminário técnico de planejamento estratégico para o setor
As principais oportunidades, vocações e também os entraves para o desenvolvimento do turismo náutico na Bahia foram discutidos ontem (terça, dia 25), em Salvador, durante seminário técnico de planejamento estratégico para o setor. O evento contou com a participação dos integrantes da Setur-BA, Fundação Escola de Administração da UFBA(FEA), além de representantes dos 14 municípios que fazem parte da Baía de Todos os Santos (BTS) e do setor náutico.
Na abertura do encontro o secretário de Turismo do Estado, Domingos Leonelli, destacou os esforços da pasta para o desenvolvimento da náutica como segmento para atração de visitantes, e do governo baiano, por meio de outras secretarias, para despoluição e preservação da baía. “Somente do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estão sendo investidos R$ 287,5 milhões em ações de recuperação de mananciais, na ampliação do sistema de esgotamento sanitário de 14 municípios e na implantação de sistemas de esgotamento”, explicou ele.
Um dos responsáveis pelo Planejamento Estratégico do Turismo da BTS, o analista Gilberto Zangari, apresentou um relatório com dados colhidos depois de pesquisas de campo em áreas como a costa do Recôncavo Baiano, que tem como principais pontos fortes o clima, a temperatura da água, as condição dos ventos, “ideais para a prática de esportes náuticos”, o potencial para a implantação de novas marinas, além da boa imagem que o Estado possui na Europa. Por outro lado, ele citou como ponto negativo a ausência de estaleiros para a fabricação de embarcações. “É preciso criar um ambiente sustentável para o desenvolvimento do turismo náutico e esses estaleiros podem inserir economicamente os moradores locais”, analisou ele.
No Brasil, o turismo náutico ainda não se consolidou como um produto. Por isso, a Bahia foi escolhida pelo Ministério do Turismo para o desenvolvimento de um projeto-piloto para o setor.
Na abertura do encontro o secretário de Turismo do Estado, Domingos Leonelli, destacou os esforços da pasta para o desenvolvimento da náutica como segmento para atração de visitantes, e do governo baiano, por meio de outras secretarias, para despoluição e preservação da baía. “Somente do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estão sendo investidos R$ 287,5 milhões em ações de recuperação de mananciais, na ampliação do sistema de esgotamento sanitário de 14 municípios e na implantação de sistemas de esgotamento”, explicou ele.
Um dos responsáveis pelo Planejamento Estratégico do Turismo da BTS, o analista Gilberto Zangari, apresentou um relatório com dados colhidos depois de pesquisas de campo em áreas como a costa do Recôncavo Baiano, que tem como principais pontos fortes o clima, a temperatura da água, as condição dos ventos, “ideais para a prática de esportes náuticos”, o potencial para a implantação de novas marinas, além da boa imagem que o Estado possui na Europa. Por outro lado, ele citou como ponto negativo a ausência de estaleiros para a fabricação de embarcações. “É preciso criar um ambiente sustentável para o desenvolvimento do turismo náutico e esses estaleiros podem inserir economicamente os moradores locais”, analisou ele.
No Brasil, o turismo náutico ainda não se consolidou como um produto. Por isso, a Bahia foi escolhida pelo Ministério do Turismo para o desenvolvimento de um projeto-piloto para o setor.