Rhaiane Sodré   |   04/06/2012 12:36

Governo do Rio quer limitar número de turistas em Mauá

Cinco meses depois da inauguração da pavimentação da Estrada-Parque Capelinha-Mauá, a região de Visconde de Mauá, no Sul do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crescente demanda

Cinco meses depois da inauguração da pavimentação da Estrada-Parque Capelinha-Mauá, a região de Visconde de Mauá, no Sul do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crescente demanda de turistas, devido à maior facilidade de acesso ao lugar, que inclui ainda as vilas de Maromba e Maringá. A distância hoje pode ser percorrida em menos de uma hora.

O governo do Estado, que investiu R$ 48 milhões nas obras de pavimentação e sinalização viária, decidiu controlar o fluxo de veículos e de pessoas pela estrada. Segundo o subsecretário de Urbanismo, Vicente Loureiro, é uma área propícia ao relaxamento e ao sossego. “Visconde de Mauá é igual a Fernando de Noronha, Ilha Grande, Bonito, que são locais muito sensíveis, que têm um limite máximo de suporte. Por isso, o acesso tem de ser controlado”, disse Loureiro.

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), responsável pela estrada, proibiu em portaria a circulação de ônibus de turismo de grande porte e de caminhões com peso acima de 16 toneladas. A velocidade também é limitada a, no máximo, 40 km/h, inclusive para automóveis de passeio.

O diretor de Comunicação da Mauatur (Associação de Comerciantes e moradores da Região de Visconde de Mauá), Julio Buschinelli, disse que a perspectiva é de ocupação plena da rede hoteleira no inverno deste ano, a alta temporada da região que tem mais de 130 pousadas e hotéis e cerca de 100 restaurantes e cantinas.

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