De acordo com a Acte, Associação de Executivos de Viagens Corporativas, o surto do ebola em países do continente africano não preocupa os viajantes do nicho. Em uma pesquisa recente, o resultado mostrou que a maioria dos viajantes internacionais está apenas moderadamente apreensiva com o surto, enquanto dois terços confiam na capacidade de agências governamentais para avaliar e enfrentar a crise.

O diretor Executivo da Acte, Greeley Koch, disse que “a indústria de viagens internacionais corporativas busca fatos e soluções ao invés de medo e suposições sobre o Ebola”. Em números, 47% dos entrevistados mostraram preocupação média, 26% reportaram não haver medo, 13% mostraram forte apreensão e outros 13% disseram que os viajantes optam por não viajar para certos destinos.

Outros números mostram alguma apreensão no mercado: 41% das pessoas assumiram que as empresas tinham restrições de viagens para Serra Leoa, Guiné, Senegal e Nigéria.